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A República de Curitiba

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Como o escrete da Lava Jato, de mudança da capital paranaense para Brasília, irá auxiliar o futuro ministro da Justiça Sergio Moro no combate aos corruptos

Crédito: Divulgação

A LIGA DA JUSTIÇA 1 Márcio Anselmo, um dos principais delegados da Lava Jato 2 Érika Marena, delegada da PF que inspirou o nome Lava Jato 3 Deltan Dallagnol, procurador e autor do organograma da quadrilha da Lava Jato 4 Maurício Valeixo, superintendente da PF do Paraná e novo diretor-geral da PF 5 Rosalvo Franco Ferreira, ex-superintendente da PF do Paraná (Crédito: Divulgação)

Como nos famosos contos do britânico Arthur Conan Doyle sobre o mais famoso detetive da humanidade, Sherlock Holmes, o ex-juiz Sergio Moro começa a compor sua equipe de assessores diretos. Nesta semana, convocou para os cargos mais estratégicos policiais que se destacaram na mais profunda operação contra a corrupção no Brasil, a Lava Jato. Em comum entre eles, o perfil de eficientes investigadores, semelhantes aos do parceiro do Dr. Watson, assistente do policial londrino que desvendava crimes insolúveis. No total, Sergio Moro indicou para o trabalho de combate aos malfeitos cinco investigadores da chamada “República de Curitiba”, que o auxiliaram na deflagração da Lava Jato e na prisão dos principais corruptos brasileiros.
Combate ao crime

A mais importante decisão de todas até aqui foi a escolha do delegado Maurício Valeixo, para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Atual superintendente da PF no Paraná, Valeixo coordenou a prisão de Lula no dia 7 de abril no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, levando-o para Curitiba, e foi responsável pela delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci.

Moro levou ainda para sua equipe de transição o delegado Rosalvo Franco Ferreira, ex-superintendente da PF em Curitiba, o policial federal Marcos Koren, ex-chefe de comunicação da PF do Paraná e sua secretária particular Flávia Blanco, que será sua chefe da gabinete no Ministério. O delegado Márcio Anselmo, também da Lava Jato e que está na PF no Espirito Santo, é outro da lista dos Sherlocks de Moro. Isso sem contar Deltan Dallagnol, da Procuradoria da República de Curitiba, que Moro deve indicar para a Procuradoria-Geral da República em meados do ano que vem, para substituir Raquel Dodge. Com ele, a República de Curitiba estará completa.

Fonte: Isto É

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Interessados em operar rádios comunitárias em 795 cidades têm até dia 13 de dezembro para enviar propostas

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Edital, publicado em outubro no Diário Oficial da União (DOU), prevê concessão de outorgas em 21 estados

Fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias em 795 municípios de 21 estados brasileiros têm até o próximo dia 13 de dezembro para enviar propostas.
O edital n. 186/2024, que pode ser conferido neste link (https://in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-186/2024-589981290), foi publicado em 14 de outubro no Diário Oficial da União (DOU).
A seleção pública de interessados na operação disponibiliza a possibilidade de transmissão em 21 estados. São 15 municípios no Acre, 27 em Alagoas, 22 no Amazonas, um no Amapá, 69 na Bahia, 20 no Ceará, 19 no Espírito Santo, 57 em Goiás, 44 no Maranhão, 205 em Minas Gerais, nove em Mato Grosso do Sul, 46 no Mato Grosso, 24 no Pará, 44 na Paraíba, 14 em Pernambuco, 69 no Piauí, 23 no Rio Grande do Norte, 17 em Rondônia, nove em Roraima, 18 em Sergipe e 43 no Tocantins.
“Nosso compromisso é com a democratização da comunicação e as rádios comunitárias têm um papel fundamental em promover cultura regional e diversificada. Com este edital, vamos atender as demandas reprimidas cadastradas no Ministério e fortalecer a radiodifusão pública”, destaca o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.
Confira lista com todos os municípios aqui.
Outorgas
O edital faz parte do Plano Nacional de Outorgas – PNO RadCom 2023/2024, publicado no início de dezembro de 2023, com o cronograma e as localidades que serão contempladas com a oportunidade de novas outorgas do serviço de Radiodifusão Comunitária.
A diretora de Radiodifusão Pública, Comunitária e Estatal da pasta, Daniela Schettino, destaca que o ministério tem trabalhado para melhorar as condições na prestação do serviço e na autorização das rádios comunitárias. “A nossa expectativa é ter pelo menos uma rádio comunitária em cada município do país”, acrescenta a diretora.

Ascom MCom
Assessoria Especial de Comunicação Social
Ministério das Comunicações
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