Administrador do Paranoá Welington Santana, recebe CRSP, UPA, DIRAPS e Superintendência de Saúde para confraternização pelos encerramentos das atividades realizadas em 2024.

Administrador do Paranoá Welington Santana, recebe CRSP, UPA, DIRAPS e Superintendência de Saúde para confraternização pelos encerramentos das atividades realizadas em 2024.

O Conselho Regional de Saúde do Paranoá se reuniu para confraternização pelos encerramentos das atividades realizadas em 2024, celebrando as conquistas alcançadas no corrente ano.

Numa união histórica, o Presidente do CRSP, auxiliado por seus membros e a mesa diretora, conseguiu reunir a cúpula gestora da Região Leste, que, agora, conta com o órgão de controle social (CRSP) como aliado, bem como o poder executivo local (Administração Regional).

No dia 11/12/2024, na administração do Paranoá, houve uma reunião importante para o controle social, com a presença de representantes do Conselho Regional de Saúde do Paranoá, Marco Antônio (Presidente) e Dr. André Moura (segmento usuário).

Do segmento gestor, esteve presente o Dr. Fernando Cerqueira (DIRAPS), Caroline (superintendência), a Dra. Juliete Andrade e a enfermeira Roberta (UPA DO PARANOÁ).
A reunião foi presidida por Wellington Santana (Administrador Regional do Paranoá), tendo ainda, como participantes, seu chefe de gabinete Kelvin e Edileuza Campos (Conseg Itapoã), a convite do presidente Marcos.

Os assuntos tratados foram relacionados ao atendimento da UPA e uma aproximação entre os segmentos da saúde: Conselho de saúde, Gestores e UPA. Tratou-se ainda, sobre o fluxo dos atendimentos em nossa região e como podem ser melhorados esses atendimentos.

O conselho de saúde ficou de provocar a gestão sobre pedidos de uma UPA na região leste, na área do Itapoã, onde uma força política será o fator principal para tentar garantir a construção de uma carteira de serviços completa e ampliada, para uma região que tem crescido exponencialmente, com o objetivo é desafogar o Hospital local (HRL), sempre visto como solução para usuários que não têm informações, e acaba superlotando o atendimento de emergência.

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