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Bolsa Família chega a 21 milhões de famílias a partir desta sexta-feira

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Os benefícios de novembro incluem o Benefício Primeira Infância (BPI), que é o adicional de R$ 150 para crianças com até seis anos – (crédito: MDS/Divulgação)

Segundo o governo, o total de repasses no mês somará R$ 14,26 bilhões, com repasse médio para cada família, em novembro, de R$ 677,88

Henrique Lessa

O governo federal divulgou um balanço do programa Bolsa Família em que aponta que 21,18 milhões de famílias começaram a receber o auxílio a partir desta sexta-feira (17/11). Segundo o governo, o total pago no mês somará R$ 14,26 bilhões, com repasse médio para cada família, em novembro, de R$ 677,88.

Ainda de acordo com o levantamento, o programa já consumiu R$ 155,37 bilhões do orçamento em 2023, nos primeiros 11 meses do ano, atendendo a todos os 5.570 municípios brasileiros.

Os benefícios de novembro, que começam a ser pagos nesta sexta-feira e terão repasses aos beneficiários até o dia 30, incluem o Benefício Primeira Infância (BPI), que é o adicional de R$ 150 para crianças com até seis anos, e o Benefício Variável Familiar (BVF), que é um adicional de R$ 50 para as crianças mais velhas de 7 até 16 anos.

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A região do país com maior número de família atendidas no programa de transferência de renda é o Nordeste, com 9,53 milhões de famílias, um repasse de mais de R$ 6,39 bilhões; em seguida vem o Sudeste, com 6,34 milhões de famílias assistidas, com repasses que somam R$ 4,23 bilhões.

Já no recorte por estados é São Paulo que lidera o número de famílias atendidas (2,65 milhões), seguido por Bahia, com 2,49 milhões, e Rio de Janeiro, com 1,75 milhão de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família em novembro.

Entre os titulares para o recebimento dos benefícios as mulheres representam a maioria, são 17,66 milhões, que representam 83,4% do total de beneficiários.

O balanço divulgado pelo governo ainda aponta que mais da metade das famílias, 10,78 milhões ou 50,90%, são monoparentais, com a mulher e seus filhos. O recorte por raça mostra que pretos e pardos representam 73% de todos que recebem o Bolsa Família.

Arte com o balanço do Bolsa Família em novembro de 2023
Governo divulga balanço do programa Bolsa Família(foto: Divulgação Governo Federal )

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Fonte: Correio Brasiliense

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Senado avalia endurecer leis contra tráfico humano

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Senado Mecias de Jesus (Republicanos-RR) (Foto: Republicanos)

Texto tipifica como crime forjar casamento com menores para imigração

Deborah Sena

“O contrabando de migrantes afeta quase todos os países do mundo. Ele mina a integridade dos países e comunidades e custa milhares de vidas a cada ano. É preciso endurecer as regras para esses crimes e tipificar as novas condutas, que conforme entendimento das autoridades policiais nacionais e internacionais, caracterizam o tráfico de pessoas”, destacou o senador Mecias de Jesus ao Diário do Poder.

De acordo com a Polícia Federal, o contrabando de migrantes já movimentou R$ 8 bilhões no Brasil. No último ano, a PF coordenou, no território brasileiro a ‘Operação Turquesa III’, em parceria com a Interpol, contra os crimes de promoção de migração ilegal (contrabando de migrantes), tráfico de pessoas e outros delitos conexos. Foram presas 216 pessoas em 34 países.

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Para fugir da fiscalização, os bandidos mudaram de estratégia e agora estão criando famílias de mentira para facilitar a entrada clandestina de imigrantes nos países estrangeiros, em especial, nos Estados Unidos. Os traficantes de pessoas (coiotes) alugam crianças e arranjam casamentos ou uniões estáveis para simular uma família e, assim, driblar as novas regras migratórias dos Estados Unidos.

A deterioração das condições de vida no Brasil é um fator determinante por trás da alta de migrações (falta de emprego, inflação, aumento da miséria). Ocorre que muitas pessoas são ludibriadas por propagandas enganosas de quem oferece o serviço de travessia. Os coiotes prometem arrumar um bom emprego, garantem uma travessia tranquila, mas ao chegar no país estrangeiro se deparam com outra realidade e, muitas vezes, têm que pedir ajuda a igrejas, parentes e amigos para custear aluguel e comer.

Fonte: Diario do Poder

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