GOVERNO FEDERAL
Pesquisa mostra que Sergio Moro pode derrotar Alvaro Dias para o Senado, no Paraná
Ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro. Foto: Isaac Amorim/AG. MJ/Arquivo
Moro venceria Dias hoje por 30% a 21% e batera qualquer outro nome
A mais recente pesquisa do Instituto Big Data no Paraná mostra o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro (União Brasil) na liderança da disputa pelo Senado, à frente do atual ocupante da vaga, senador Alvaro Dias (Podemos).
Em um primeiro cenário, envolvendo todos os seis pretendentes à vaga, Moro recebe 30% das intenções de voto e Álvaro Dias aparece em segundo lugar com 23%. Paulo Martins do PL e Dr. Rosinha do PT, estão tecnicamente empatados com 6 e 7% dos votos, respectivamente.
Em um segundo cenário, com Moro fora da disputa, Dias lidera com 35% das intenções de voto, seguido por Martins, com 7%.
No Cenário 3, com Alvaro Dias de fora, Sergio Moro atinge 41%, contra 8% de Paulo Martins.
Votos nulos e em branco saltam de 11 para 17% no cenário em que o nome do pré-candidato Moro é retirado da pesquisa, o que também é visto por apoiadores como um sinal de ampla preferência pelos eleitores paranaenses.
“Fico honrado pela confiança recebida do povo paranaense refletida na pesquisa para o Senado”, disse Moro.
A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 25 de junho, com 1.500 eleitores e registrada no TSE sob nº 06518/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Curiosamente, foi o senador Alvaro Dias quem convenceu o ex-ministro a se filiar a ser partido, o Podemos, para disputar a presidência da República. Mas Moro surpreendeu o mundo político filiando-se ao União Brasil na expectativa de disputar o Palácio do Planalto em melhores condições, tendo em vista o Fundo Eleitoral de quase R$1 bilhão e o tempo de TV. Mas o União Brasil. não lhe deu a legenda para a disputa presidencial, deixando-lhe apenas a disputa para deputado federal. Moro preferiu retornar ao Paraná.
Veja os números da pesquisa para Senador no Paraná:
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GOVERNO FEDERAL
Ibama define nova prioridade para enfrentar perdas na biodiversidade e a crise climática
Crédito: Arquivo Ibama
Instituto registrou em 2023 aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país, estratégia que resultou em queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado. Dados associados ao trabalho de gestão ambiental passam a compor o ComunicaBR
Neste ano em que completa 35 anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comemora o impacto do trabalho realizado em 2023 e aponta para uma mudança de comportamento, de forma inédita, com a definição da Educação Ambiental (EA) como prioridade no planejamento de suas ações.
No ano passado, o Ibama registrou aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país (em relação a 2022). No balanço de 2023, foram 21,4 mil operações fiscalizatórias realizadas. Com base nelas, o Instituto aplicou 16,49 mil infrações ambientais — aumento de 33,2% — e emitiu 5,88 mil embargos ambientais (crescimento de 20,4%). O efeito dessas ações já começam a aparecer.
Dados divulgados em fevereiro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), apontam que houve queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado no mês de janeiro. Em janeiro, cerca de 119 km² de vegetação nativa foram perdidos na Amazônia, o que representa queda de 29% ante o total de 166,5 km² observado em dezembro de 2023. Já no Cerrado, o desmatamento chegou a 295,9 km² no primeiro mês deste ano, uma redução de 33% em relação a janeiro de 2023, quando atingiu 440,5 km².
O impacto do trabalho do Ibama também foi sentido nos cofres públicos: um aumento de R$ 194,6 milhões na arrecadação, resultante da concessão de 1,3 milhão de hectares de florestas públicas federais para o manejo florestal sustentável.
COMUNICABR – Todas as informações sobre ações, projetos e programas do Governo Federal na área de fiscalização e gestão ambiental passam a integrar a base do ComunicaBR, que ganha uma atualização e ampliação nesta sexta-feira, 12 de abril. Desde que foi colocada no ar, em dezembro de 2023, a ferramenta de transparência e comunicação pública já registrou mais de 1,5 milhão de consultas.
COMPORTAMENTO — Para 2024, o Ibama definiu, em seu planejamento, que dará prioridade para a Educação Ambiental. O objetivo é garantir relevância para o tema por meio de maior autonomia de atuação, uma estrutura física melhor e um orçamento mais robusto, tornando-o transversal, com envolvimento de todas as diretorias da autarquia.
Apesar da atuação permanente do Ibama no combate aos crimes ambientais, a priorização da EA busca a mudança de comportamento da população. Ações de educação ambiental, inclusive a partir de procedimentos internos do Instituto, vão contribuir para essas mudanças na sociedade.
Para o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o órgão precisa “rever processos e a forma como com desafios que estão vivos neste país”. Ele enfatizou a necessidade de prosseguir, em 2024, com a modernização e com uso de tecnologias para o enfrentamento à crise climática, à perda de biodiversidade, às contaminações, e à crise socioambiental.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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