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Governador e autoridades do DF lamentam tragédia entre trem e ônibus

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Uma colisão entre um ônibus e um trem de carga deixou uma mulher morta e cinco pessoas feridas na tarde desta sexta-feira (17/11). O acidente ocorreu no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). – (crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press)

Personalidades lamentaram por meio das redes sociais o ocorrido e abordaram as providências que serão tomadas

Darcianne Diogo
Mariana Saraiva

Por meio das redes sociais, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e autoridades lamentam o acidente envolvendo um trem de carga e um ônibus na tarde desta sexta-feira (17/11). O chefe do executivo local prestou os sentimentos à vítima e seus familiares. “O GDF colocou sua estrutura à disposição para esse momento tão difícil.” disse. Na mesma publicação, havia a nota oficial do GDF, na qual afirma que o trecho onde ocorreu fatalidade será investigado para sejam apuradas as responsabilidades.

A vice-governadora do DF, Celina Leão (PP) expressou profundo pesar pela tragédia. “As equipes de resgate estão mobilizadas, e todos os esforços do Governo do Distrito Federal estão sendo direcionados para salvarmos vidas” disse por meio do X (antigo Twitter).

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O deputado distrital Fábio Félix (PSol) disse que é muito triste assistir a essa tragédia que poderia ter sido evitada. “A má sinalização e o desvio daquela obra têm gerado transtornos diários e insegurança no trânsito daquela região, que ficou caótico. Minha solidariedade às famílias vitimadas por esse acidente terrível. É urgente que o governo do Distrito Federal tome providências para evitar que mais fatalidades aconteçam”, afirmou o parlamentar.

O caso 

Uma colisão entre um ônibus e um trem de carga deixou uma mulher morta e cinco pessoas feridas na tarde desta sexta-feira (17/11). O acidente ocorreu no Setor de Transporte Rodoviário de Cargas (STRC), Trecho 01, próximo a Consigáz).no e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros.

Um vídeo gravado por pessoas dentro de um carro flagrou o exato momento em que um trem de carga bate em um ônibus que estava parado em cima dos trilhos. Nas imagens, é possível observar o maquinista acionando o alerta ao perceber o veículo de transporte coletivo passando pelo local. As imagens mostram ainda que o trem acaba arrastando o ônibus pela traseira após colidir

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Em nota, a assessoria de imprensa da Auto Marechal lamentou “profundamente o acidente ocorrido nesta sexta-feira (17) envolvendo um ônibus da nossa empresa e um trem. Nossos assistentes sociais e psicólogos estão comprometidos em acompanhar de perto o caso, assegurando toda a assistência necessária às vítimas e seus familiares.”

Já a Ferrovia Centro Atlântica informou que “um ônibus coletivo invadiu a passagem de nível e foi atingido pela composição quando terminava a passagem” e que “equipes da ferrovia e autoridades estão no local e trabalham para apurar as causas da ocorrência. A empresa lamenta o registro e informa que todos os procedimentos de segurança, como a redução da velocidade e alertas sonoros foram adotados.”

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Fonte: Correio Brasiliense

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Higino França fala sobre como escolher a moldura para sua fotografia ou obra de arte

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Proprietário da Casa da Moldura, ele fala sobre os recursos de conservação mais modernos e fala da história da empresa especializada pioneira nesse nicho em Brasília

Muitas pessoas quando precisam emoldurar uma bela obra de arte ou uma fotografia que merece destaque em determinados ambientes ficam na dúvida sobre qual moldura é a ideal para valorizar sua obra. Para sanar essa dúvida, explicar como é a conservação feita com o uso de moldura e esclarecer sobre o design que deve compor a peça, o proprietário da renomada Casa da Moldura, Higino França, concedeu uma entrevista ao jornalista do GPS Brasília, Jorge Eduardo Antunes. O bate-papo aconteceu no lounge Epicentro GPS, na 31ª edição da CASACOR, evento voltado a arquitetura e decoração.

Qual é a importância de uma moldura para uma arte ou fotografia de arte? (GPS)
“Eu tenho uma frase que resume bem: a moldura é como a roupa para o quadro certo. Você pode ter uma moldura simples, como uma roupa simples para você ficar em casa. Uma roupa mediana para ir no supermercado, um traje elegante para ir ao restaurante ou chegar a uma solenidade como um casamento. A mesma coisa acontece com a moldura. E, apesar de ser tão importante, às vezes, vemos quadros sem moldura, o que tecnicamente é uma economia que não é correta na minha avaliação.” Higino França

Essa medida de economia na moldura, com o tempo, prejudica o próprio quadro?
“Temos uma variação de umidade forte em Brasília que contribui muito em desfavor da conservação do quadro quando não se colocar a moldura. Além disso, há outros elementos prejudiciais como a poeira, o vento, a luz. A moldura protege a peça contra todas essas adversidades. Muitas pessoas não entendem o fato de a moldura não ter nem vidro para fazer essa proteção perfeitamente. No entanto, o que elas não sabem é que existem propriedades na própria tinta para fazer a conservação. Um grande exemplo de que as molduras são importantes são os melhores museus do mundo, os quais prezam por excelência e reconhecem a arte. Por isso, nesses locais, mais de 90% das peças têm molduras.”

Como escolher a moldura ideal?
“A moldura não pode aparecer mais do que o quadro. Esse é o primeiro sintoma do erro durante a colocação ou não da moldura. Assim como na arquitetura, que tem todos os preceitos a serem seguidos, no ramo do emolduramento de quadros e obras, a gente também tem um rito a seguir. O principal deles é você gostar. Quem vai ficar olhando para o quadro é você. Então, lá na Casa da Moldura eu deixo isso bem claro para todos que pensam em iniciar uma compra. Depois, você coloca à disposição do cliente todas as informações que entendemos como corretas, entre elas, explicar que a moldura tem que cumprir o papel de realçar, e não o contrário. No entanto a decisão final é do cliente.”

É importante saber onde fazer uma moldura correta para o seu quadro. Qual conselho você daria para quem está comprando um quadro agora e quer valorizar o seu patrimônio?
“Muito bem, isso é uma pergunta complexa e difícil de se de responder sob o aspecto de agradar a todos. Decoração não é ciência e, muito menos, exata. Então, não existe como na matemática uma regra absolutamente retilínea. Existem diversos pensamentos e correntes sobre o assunto. Há pessoas que se influenciam por intermédio de revistas e pela própria mídia ao ver projetos famosos. No entanto, a tendência nada mais é do que o mercado interferindo no desenvolver da atividade. A prova é que sai ano e entra ano e você vê as muitas das mesmas molduras. Digo que a decoração tem que estar identificada com o seu eu, tem que falar do seu passado, da sua formação, da forma como você vê as coisas, como você se adequa a esse ambiente, e não uma coisa impositiva, porque isto é moderno, isto é a tendência. Para me atualizar sobre as tendências, estive recentemente visitando a Feira Mundial de Decoração, em Milão, e não podia deixar de dar uma passada em Paris e visitar o Museu de Louvre. Então, hoje a Casa da Moldura é uma referência nacional por absorver todas as novidades que surgem no mercado mundial com rapidez.”

Há alguns anos, quando erámos crianças, tudo era monocromático na decoração. Com as molduras também era assim?
“Moldura combinava com a mesa que era de mogno ou cerejeira, que combinava com o rodapé, que tinha a mesma tonalidade da porta. Então, quando você entrava, era aquela monotonia. Hoje você tem uma peça valorizando a outra. Não necessariamente, as duas precisam estarem intrinsecamente ligadas sobre a mesma forma, sobre o mesmo conceito, sobre o mesmo estilo. Então, isso para mim é a decoração, é trazer a satisfação, trazer a alegria. Para aquela pessoa naquele local. Para a pessoa que está adquirindo a obra, ela tem que comprar obra que ela se identifique, que ela sinta prazer em olhar.”

Essas dicas que o senhor está citando são muito preciosas, principalmente, porque nascem de 34 anos de experiência. Conte um pouco sobre a sua história. Você chegou a Brasília em 1974 e a Casa da Moldura nasceu. Como é que surgiu a ideia da Casa da Moldura em 1989?
“Meu cunhado tinha uma vidraçaria e, antigamente, o mercado de molduras era feito exclusivamente por vidraçarias que complementavam sua renda com esse segundo nicho. Então, eles não eram focados 100% na moldura. Eu e meu cunhado conversamos e só em Brasília não tinha uma loja especializada em molduras. Em 1988, ele se propôs a ir comigo conhecer o polo produtor de molduras do Brasil, que fica em Santa Catarina. Lá, se você rodar 50 quilômetros ao redor do braço do Norte, você vai encontrar 99,9% da produção de molduras do Brasil até hoje. Aproximadamente de 9 a 11% da moldura do mundo sai de lá. Nós exportamos muito. Então, virou um polo agregador não só de fabricantes de moldura, mas também fabricantes de máquinas, insumos e equipamentos voltados para esse setor. Então, em 1988, fomos os primeiros de Brasília a visitar uma fábrica de moldura. Fomos pegos de surpresa, porque a gente jamais imaginava que ia encontrar uma fábrica de moldura com 600 funcionários, 10 mil metros quadrados de área construída. Com isso, tomamos conhecimento das tendências do mercado, das novidades que estavam sendo colocadas não só em molduras, mas como nas máquinas que evoluíam a cada vez mais com um processo do corte retilíneo e uniforme para a conexão das pontas das molduras. Hoje, a Casa da Moldura ocupa um ligar de vanguarda até hoje no lançamento de produtos identificados com esse mundo que envolve o emoldurar de quadros e peças a serem de compor decoração.”

Quais são as principais evoluções desse processo de emoldurar?
“Hoje, a gente tem o vidro que filtra o raio solar ultravioleta, porque onde tem a luminosidade natural pode ocorrer um dano. Se você pegar um quadro com uma foto antiga emoldurada e você tirar a moldura, a borda da foto estará bem viva. A cor e o meio estarão claros ou danificados por causa da ação do raio ultravioleta em cima da peça. Então, hoje temos esse vidro que cumpre esse papel de proteção. Outra melhoria que trouxemos há alguns anos é o papel com PH neutro que previne contra colônias de fungos, evitando com que apareça no papel da foto aquelas manchinhas que parecem ferrugem.”

Vemos muito esse tipo de dano em fotos antigas. Explique melhor como funciona esse recurso.
“As colônias de fungos vinham do fundo do quadro, que antes eram de Duratex, Eucatex e pó de madeira prensado em alta pressão, tornando-se uma placa extremamente ácida. Hoje, a gente tem a placa de cerca de 5 cm, que nada mais é do que como se fosse um isopor com um papel rígido na frente, um papel rígido atrás, então vira aquela placa. Isso que a gente usa atualmente atrás dos quadros para que essa variação de umidade e da temperatura da parede, que tem ao longo do ano, não passe para a foto e para o papel da gravura. Também temos o passepartout, que normalmente é de alto relevo, para não deixa o vidro encostar no papel, fazendo com que a peça tenha um nível de respiro para ela não amarelar.”

Fonte: GPS Brasilia

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