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NOME DO VIADUTO: Quem foi Dona Roxa, seu amor e sua dedicação pelas cidades do Paranoá e Itapoã. Vote na enquete

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Portal EG NEWS apresenta aos moradores das Cidades do Paranoá, Itapoã e a todos do DF uma enquete para saber qual nome poderá ser dado ao viaduto que esta sendo construido entre as duas cidades. Aqui mostraremos algumas das ações que foram feitas por Pioneiros e personalidades da cidade e que terão seus nomes colocados em votação:

 

VEJAM A HISTÓRIA DE:

DONA ROXA OU TIA ROXA

Maria José Sales Barros, mais conhecida como Dona Roxa ou Tia Roxa, nasceu na cidade de São José de Ribamar do Maranhão no dia 21/05/1953, veio para Brasília no ano de 1967 com a perspectiva de uma melhoria de vida. Seu pai Bernardo Sales era pescador vivia da pesca na cidade de origem,  Maria José quando chegou foi trabalhar em casa de família, foi garçonete, diarista, cozinheira e morava de aluguel na cidade de Sobradinho, com seu companheiro Luiz, conhecido como jacaré, vieram morar no Paranoá em 1970, na rua João Paulo 2, que hoje é o Hospital Regional do Paranoá.

Mãe de cinco filhos, sendo 4 homens e uma mulher, o mais velho chama-se, Carleandro Sales Barros, Wesley Sales Barros , Herbert Sales Barros, André Luiz Sales e por fim a mulher, Andrea Sales Barros. Uma trajedia aconteceu no ano de 1991, seu primogênito, Wesley foi vítima de bala perdida, conhecida como bala dum dum, o fato aconteceu na quadra 18 do Paranoá, que ultrapassou a barriga do seu tio Valdeir e atingindo-o no seu olho esquerdo, a dificuldade de remoção para o hospital foi demorada e infelizmente na ponte do bragueta a bala estourou o cérebro do seu filho, que faleceu em seus braços.

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Após a fatalidade conseguiu se muda da quadra 18, mudando-se para a comercial do Paranoá na Quadra 8 em frente a administração regional, que hoje, funciona o Banco Bradesco. Foi muito dificil para todos, Dona Roxa, não desanimou e sendo uma mulher de muita fé, se apegou cada vez mais a Deus, e continuou sua vida de ajudar as pessoas, lutou e dedicou sua vida a sua família e a sua comunidade, não tinha vaidade alguma, uma doença da epóca (Covid-19), a levou desta terra, mais seu legado ficou marcado principalmento na cidade do Paranoá.

“O senhor recolheu mais uma flor para o seu jardim, mas o seu nome o seu marco histórico ficou, partiu deixando legados de histórias de vivência, experiências e amor. por onde passou deixou amor e saudade” comenta sua filha, Andreia Sales .

Dona Roxa, foi uma militante no cenário político do Paranoá mulher guerreira autêntica, negra e de origem humilde, com a sua experiência de vida e desafio pode mudar vidas de muitas mulheres, homens e adolescentes com oportunidade de conquistar seu primeiro emprego.

Nos anos 90, a Tia Roxa foi trabalhar na Secretaria de Educação do Distrito Federal no CAIC Madre Paulina como cozinheira, sua dedicação e amor no preparo das refeições, fez com que alunos e seus pais, criassem um respeito e amor pela Tia Roxa.

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Tia Roxa foi ganhando espaço na comunidade, pois sabendo da carência de muitas crianças e adolescentes, que, muitas das vezes só comiam o que era ofertado na escola, ciente disso oferecia uma refeição farta, para que as crianças não ficassem desnutridas com apenas uma refeição por dia.

Depois de passar alguns anos no CAIC Madre Paulina, foi trabalhar no CEF 2 do Paranoá (desde sua fundação), na função de porteira, sua dedicação também não deixou a desejar, além dos alunos, os pais também tinham a maior confiança na Tia Roxa.

“Tia Roxa, pode ficar de olho no meu filho? se precisar pode dar um aperto nele, a senhora esta autorizada, deixo ele sob sua proteção” assim pediam os pais dos alunos.

Durante o período de sua vida de lutas politicas, tinha um grande amor e apreço pelo governador Joaquim Roriz  e se tornou uma grande aliada do governador na cidade. Essa amizade com o Governador Roriz e com a atenção que tinha pela comunidade carente, a fez, se tornar uma grande Líder Comunitária da cidade.

Um dos grandes projetos que fez ao lado de Dona Venina foi o café da manhã para as crianças carentes. Tia Roxa de dispunha a resolver os problemas dos moradores da cidade do Paranoá.

ENQUETE  –  VOTE

https://egnews.com.br/enquete/

 

Fonte: EG NEWS

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Tadeu Filippelli é absolvido de batalhas judiciais e volta a vida normal

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Nas últimas décadas, tem se tornado cada vez mais frequente a absolvição pela justiça, após longas batalhas judiciais, de pessoas que buscam as suas inocências após serem acusadas por corrupção e improbidade administrativa pelos MPs, tanto estaduais quanto o Ministério Publico federal.

Quando essas pessoas, sejam eles políticos ou não, são inocentados em processos transitados em julgados, quase nenhum veículo de comunicação, que antes os crucificou, abrem o mesmo espaço para divulgar a decisão.

Dois casos emblemáticos recentes ocorreram no Distrito Federal.

Após anos de isolamento social, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB), o ex-governador Agnelo e mais quatro réus da acusação de improbidade administrativa na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, foram absolvidos por unanimidade pela 8ª Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) na última quinta-feira (30).

O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que pediu a condenação dessas pessoas e foram condenadas por um juiz da 1ª estância, não apresentou provas suficientes no processo: apenas a acusação rasa de uma colaboração premiada sem substância da verdade, conforme apontou o desembargador Diaulas Costa Ribeiro, relator do processo.

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Após anos de exposição na mídia, que muitas vezes os considera culpados desde o início, a absolvição não recebe a mesma atenção, mesmo quando as decisões judiciais confirmam sua inocência. Foram poucos os veículos que registraram o fato.

Filippelli bem como todos os outros acusados por crimes que não cometeram, além do impacto moral, também sofreram consequências financeiras significativas. Durante as batalhas judiciais, seus bens foram bloqueados.

A pergunta que fica é: quem paga pelo prejuízo moral e financeiro dessas pessoas? É preciso refletir sobre a falta de reparação necessária e reivindicar uma mudança na forma como a justiça, o MP, a mídia e a sociedade tratam casos de denúncias de corrupção, a fim de evitar que inocentes sofram danos irreparáveis.

Fonte: EG NEWS com informações do Radar 

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