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Paulo Octavio e família paticipam de carreata, que devolve o Ford Galaxie 500 usado pelo eterno presidente Juscelino Kubitschek, ao Memorial JK.

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“Vivi, no domingo, uma emoção especial. Um momento único em minha vida. Ao lado da minha mulher, Anna Christina (@ackbp), com meu filho André (@andrekubitschek) sentado no banco da frente, participei da carreata que devolveu o Ford Galaxie 500 ao Memorial JK (@memorialjk)”, Paulo Octavio.

Último carro do nosso fundador, ele foi completamente reformado pelo Exército Brasileiro (@exercito_oficial), dentro das dependências do 16° Batalhão Logístico (@16blog_exercito), com o apoio dos amigos do Veteran Car Brasília (@veteranbsb).

Sentado no mesmo banco em que JK tirava seus cochilos enquanto ia da Fazendinha de Luziânia a Brasília, pude refletir o quanto ele foi importante para nós, enquanto o luxuoso carro de 1974 passava macio pela Esplanada dos Ministérios, Ponte JK e Palácio do Planalto.

Sem JK, não teríamos saído de nossas cidades, não construiríamos um País novo e nem chegaríamos ao nível atual de desenvolvimento desta nação, que pode chegar ainda mais longe.

Por isso, foi importante ouvir do comandante militar do Planalto, o general de divisão Ricardo Piai Carmona, que JK foi um estadista e visionário, sendo responsável pela idealização e construção de Brasília. Este reconhecimento do nosso Exército é fundamental para, como ele mesmo disse, preservar a história nacional e os elementos físicos e imateriais que a envolvem.

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Também fiquei imensamente emocionado ao ver meu filho André discursar, em nome do Memorial JK, e lembrar que o carro não só representa a lembrança do grande estadista que o bisavô dele foi, mas simboliza o espírito empreendedor e desenvolvimentista de JK, que alavancou a indústria nacional, gerou empregos e fomentou nossa economia.

São emoções como estas que me fazem feliz. Ao lado de minha família, trabalho ativamente pelo futuro da nossa cidade e do nosso País.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: EG NEWS

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Tadeu Filippelli é absolvido de batalhas judiciais e volta a vida normal

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Nas últimas décadas, tem se tornado cada vez mais frequente a absolvição pela justiça, após longas batalhas judiciais, de pessoas que buscam as suas inocências após serem acusadas por corrupção e improbidade administrativa pelos MPs, tanto estaduais quanto o Ministério Publico federal.

Quando essas pessoas, sejam eles políticos ou não, são inocentados em processos transitados em julgados, quase nenhum veículo de comunicação, que antes os crucificou, abrem o mesmo espaço para divulgar a decisão.

Dois casos emblemáticos recentes ocorreram no Distrito Federal.

Após anos de isolamento social, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (MDB), o ex-governador Agnelo e mais quatro réus da acusação de improbidade administrativa na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, foram absolvidos por unanimidade pela 8ª Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) na última quinta-feira (30).

O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que pediu a condenação dessas pessoas e foram condenadas por um juiz da 1ª estância, não apresentou provas suficientes no processo: apenas a acusação rasa de uma colaboração premiada sem substância da verdade, conforme apontou o desembargador Diaulas Costa Ribeiro, relator do processo.

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Após anos de exposição na mídia, que muitas vezes os considera culpados desde o início, a absolvição não recebe a mesma atenção, mesmo quando as decisões judiciais confirmam sua inocência. Foram poucos os veículos que registraram o fato.

Filippelli bem como todos os outros acusados por crimes que não cometeram, além do impacto moral, também sofreram consequências financeiras significativas. Durante as batalhas judiciais, seus bens foram bloqueados.

A pergunta que fica é: quem paga pelo prejuízo moral e financeiro dessas pessoas? É preciso refletir sobre a falta de reparação necessária e reivindicar uma mudança na forma como a justiça, o MP, a mídia e a sociedade tratam casos de denúncias de corrupção, a fim de evitar que inocentes sofram danos irreparáveis.

Fonte: EG NEWS com informações do Radar 

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