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Começa nesta segunda (18) cadastro presencial para castração de cães

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Procedimento de inscrição começará pelos cachorros machos; no dia seguinte, cadastram-se as fêmeas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Sema vai disponibilizar 4 mil vagas para cirurgias, previstas para ocorrer entre setembro e dezembro

Começam nesta segunda-feira (18) os cadastros presenciais para a segunda edição deste ano da campanha de castração gratuita promovida pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF).

Ao todo, serão ofertadas 4 mil vagas exclusivas para castração de espécie canina.

As senhas começarão a ser entregues na Administração Regional de Samambaia, às 8h desta segunda, para tutores de cachorros machos, e na terça (19), no mesmo horário, para tutores de cadelas. Para o cadastro presencial, é necessário que o responsável pelo pet apresente um documento oficial com foto.

Os tutores também têm a opção de se cadastrar online, por meio de um formulário a ser disponibilizado pela Sema na quarta-feira (20). Para castrar machos, o formulário ficará disponível a partir das 10h; para castrar fêmeas, às 14h.

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A listagem com os selecionados para a segunda edição da campanha será divulgada no dia 22, no site da Sema. As cirurgias serão realizadas entre os dias 25 deste mês e 15 de dezembro nas cinco clínicas conveniadas, em Ceilândia, Samambaia, Gama, Paranoá e Vicente Pires.

Programa contínuo
Paralelamente às campanhas lançadas, a Sema disponibiliza, nas últimas quartas e quintas-feiras de cada mês, vagas remanescentes para castração gratuita de cães e gatos. O agendamento deve ser feito pelo portal do Agenda-DF, procedimento após o qual a confirmação é enviada para o e-mail cadastrado.

Acesse o site da secretaria para conferir os contemplados deste mês.

http://www.sema.df.gov.br

Fonte: Jornalista Fernando Fidelis

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Golden retriever paraplégica mostra como sua condição física não a imprede de ser feliz

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Golden retriever paraplégica mostra o quanto é feliz com sua cadeira de rodas, (Foto: Arquivo Pessoal)

“A paralisia dela ocorreu há quase 3 anos e jamais pensamos em desistir dela”.

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Lola é uma cachorrinha cadeirante da raça golden retriever e sua condição física não a impede de ser feliz. Pelo contrário, essa fofura sabe aproveitar a vida ao máximo, graças ao apoio incondicional dos seus tutores, Junior e Andréa.

A pet não nasceu com essa paraplegia. Aos sete anos, ela foi diagnosticada com linfoma medular, um tipo de câncer que afeta a medula óssea e o sistema linfático. Sua estimativa de vida era de até 5 meses.

Hoje, a pet tem 10 anos, superando as expectativas médicas e demonstrando que a vida deve ser vivida com intensidade. Lola é uma inspiração! Ninguém segura essa douradinha e sua cadeira de rodas.

Adoção de Lola

Ao Amo Meu Pet, Junior contou que Lola, a princípio, era um presente para sua sogra. Na época, ela havia acabado de perder um cachorrinho, e a família, comovida ao vê-la triste, decidiu presenteá-la com um filhote de golden retriever.

Antes de ser levada para casa, a filhote ficou no canil por três meses. Nesse período, o vizinho da sogra de Junior resgatou três filhotes de cachorro, e ela ficou com um casal até encontrarem um lar para eles.

O que era para ser um lar temporário acabou se tornando definitivo. Assim, Luke e Mel entraram para a família, juntamente com Lola.

“O tempo passou, minha cunhada se mudou para os EUA, e os três foram crescendo, surgindo os primeiros problemas: Lola era esfomeada, e depois de comer sua ração, ia aos comedouros dos outros para verificar se alguém havia deixado comida. Geralmente, era Mel quem comia menos, e isso levou Lola a se transformar em uma Golden Retriever de 40 kg”, contou Junior.

Dadas as circunstâncias, a família se reuniu e decidiu que a melhor opção seria levar Lola para a casa de Junior e Andréa. Lá, ela não teria a oportunidade de roubar a comida dos irmãos.

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Além disso, sua porção de ração foi reduzida, e eles começaram a fazer caminhadas mais longas, tudo para que Lola pudesse perder peso. E funcionou.

O casal fez várias mudanças em prol da pet, incluindo ajudá-la a emagrecer e frequentar apenas locais pet friendly, entre outras coisas. O mais importante para eles era manter a pet feliz, e essa dedicação continua até hoje.

O diagnóstico

A reviravolta na família aconteceu há três anos. Foram inúmeras consultas e exames, acompanhados por diversos diagnósticos. Um veterinário ortopedista chegou a dar apenas cinco meses de sobrevida, pois suspeitava que a condição de Lola fosse displasia.

“Só haveria um diagnóstico certeiro se fosse feita uma biópsia. Como sabemos, existem riscos de perda total dos movimentos. Decidimos não fazer e priorizar o bem-estar da Lolinha”, relatou.

O começo foi difícil, pois Lola não segurava o xixi e nem o cocô; era uma troca de fralda atrás da outra. Mas com amor e empenho, eles se adaptaram à nova rotina, e como Junior disse: “bom marinheiro não se faz na brisa”.

“Adquirimos uma cadeira de rodas, tiramos as medidas no fabricante e, em uma semana, estava pronta. Colocamos ela na cadeira e em menos de dois dias, ela já estava adaptada e pronta para começar um novo ciclo em sua vida”, detalhou.

Lola faz fisioterapia e acupuntura, e, por meio do tratamento, começou a apresentar alguns reflexos, mesmo que involuntários, nas patas. Além disso, ela consegue reter o xixi e o cocô. Quando precisa ir ao ‘banheiro’, ela avisa com latidos ou a respiração ofegante revela a necessidade.

“Nas últimas consultas, chegou-se à conclusão de que não se tratava de uma paciente oncológica, mas sim de uma mielite rara, mais conhecida em humanos e pouco estudada em cães”.

Com sua cadeirinha, ela vive uma vida agitada, correndo na praia, na grama, na lama e onde bem entender. Adora nadar na piscina, segundo Junior, ela ama mais água do que comida. Sua alegria é tamanha que contagia todos que a conhecem!

“A Lola é a nossa razão de acordar todos os dias, ela nos motiva e ensina todos os dias com a alegria de viver, superação e adaptação. Os pets se adaptam muito facilmente às situações, por mais difíceis que pareçam ser para nós humanos”, disse Andréa.

A paralisia nunca foi motivo para o casal desistir da pet. E você pode ver o quanto ela é amada através dos vídeos dela toda feliz se divertindo com a cadeira de rodas.

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