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Pinscher + Yorkshire = Yorkie Pin: Conheça esses cães filhotes adoráveis

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Conheça filhotes mistura das raças pinscher e yorkshire. (Foto: Reprodução TikTok/@saa.azevedo)

Pinscher + Yorkshire = Yorkie Pin: Conheça esses cães filhotes adoráveis

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Você já viu um filhote de cachorro resultante da mistura das raças pinscher com yorkshire?? Não? Então prepare-se para conhecer Ária e Snow, uma duplinha de beleza exótica. Devido à mistura das raças, o híbrido é conhecido popularmente como “yorkie pin”.

A tutora dessa turminha é a jovem Sabrina Azevedo. Em um vídeo que publicou em janeiro em seu perfil do TikTok, ela contou que a Duda, a pinscher, nunca quis se aproximar de cachorros da mesma espécie. Porém, não resistiu aos encantos do yorkshire e deu à luz dois filhotinhos.

Os ‘nenenzinhos’ nasceram um tanto quanto diferentes, uma versão pinscher, só que mais peludinhos. Eles são engraçadinhos demais, mas não deixam de ser fofos!

Pinscher

O pinscher, segundo o American Kennel Club (AKC), é uma raça canina conhecida por sua aparência compacta e vigorosa. Eles têm porte pequeno a médio, com uma estrutura muscular bem definida. Sua pelagem é curta e brilhante. A cabeça é alongada, com orelhas pequenas e erguidas. Os olhos são escuros e expressivos.

Em relação à personalidade, os pinschers são cães corajosos e alertas. Eles são conhecidos por sua natureza protetora e tendem a ser bastante territoriais. São animais inteligentes e vivazes, o que os torna excelentes cães de guarda.

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Além disso, são leais aos seus donos e podem ser afetuosos, embora também possam ser teimosos em certas situações. São enérgicos e necessitam de exercício regular para se manterem saudáveis e felizes. Em resumo, os Pinschers são cães valentes, inteligentes e protetores, ideais para famílias ativas.

Yorkshire

Conforme o AKC, o yorkshire, é uma raça canina conhecida por sua pequena estatura e pelagem exuberante. Eles têm um corpo compacto e elegante, com um pelo sedoso e longo, geralmente em tons de azul e castanho.

Sua cabeça é proporcional ao corpo, com olhos expressivos e orelhas em pé, que lhes conferem uma aparência adorável.

Em termos de personalidade, os yorkshires são conhecidos por serem corajosos, destemidos e cheios de energia. Apesar de seu tamanho diminuto, têm uma atitude forte e não se intimidam facilmente. São cães afetuosos e leais aos seus donos, desfrutando da companhia humana.

Yorkie pin

O yorkie pin, segundo o Wag!, apresenta características físicas únicas. Eles geralmente têm um corpo pequeno e compacto, com pelagem sedosa e longa, herdada do yorkshire, mas com uma estrutura mais robusta, típica do pinscher.

Quanto à personalidade, os yorkie pins são cães enérgicos e corajosos. Herdam a determinação e a alerta do pinscher, tornando-os excelentes cães de guarda. São leais aos seus donos e tendem a ser territoriais.

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Além disso, são afetuosos e gostam de estar perto da família. Embora pequenos em tamanho, têm uma atitude destemida. Como são inteligentes, respondem bem ao treinamento, mas podem ser teimosos em certas ocasiões.

Vídeo

A publicação acumulou mais de 1,5 milhão de visualizações, 99 mil reações e milhares de comentários.

“Se prepara, viu… o gênio do york mais o do pinscher, boa sorte!”, brincou uma internauta.

“Ah, eles são fofos!”, exclamou outra.

“Perfeitos! Que gracinha”, declarou uma terceira.

Confira:

Veja mais alguns vídeos dessa duplinha.

Eu disse que eles tinham uma beleza exótica.

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Golden retriever paraplégica mostra como sua condição física não a imprede de ser feliz

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Golden retriever paraplégica mostra o quanto é feliz com sua cadeira de rodas, (Foto: Arquivo Pessoal)

“A paralisia dela ocorreu há quase 3 anos e jamais pensamos em desistir dela”.

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Lola é uma cachorrinha cadeirante da raça golden retriever e sua condição física não a impede de ser feliz. Pelo contrário, essa fofura sabe aproveitar a vida ao máximo, graças ao apoio incondicional dos seus tutores, Junior e Andréa.

A pet não nasceu com essa paraplegia. Aos sete anos, ela foi diagnosticada com linfoma medular, um tipo de câncer que afeta a medula óssea e o sistema linfático. Sua estimativa de vida era de até 5 meses.

Hoje, a pet tem 10 anos, superando as expectativas médicas e demonstrando que a vida deve ser vivida com intensidade. Lola é uma inspiração! Ninguém segura essa douradinha e sua cadeira de rodas.

Adoção de Lola

Ao Amo Meu Pet, Junior contou que Lola, a princípio, era um presente para sua sogra. Na época, ela havia acabado de perder um cachorrinho, e a família, comovida ao vê-la triste, decidiu presenteá-la com um filhote de golden retriever.

Antes de ser levada para casa, a filhote ficou no canil por três meses. Nesse período, o vizinho da sogra de Junior resgatou três filhotes de cachorro, e ela ficou com um casal até encontrarem um lar para eles.

O que era para ser um lar temporário acabou se tornando definitivo. Assim, Luke e Mel entraram para a família, juntamente com Lola.

“O tempo passou, minha cunhada se mudou para os EUA, e os três foram crescendo, surgindo os primeiros problemas: Lola era esfomeada, e depois de comer sua ração, ia aos comedouros dos outros para verificar se alguém havia deixado comida. Geralmente, era Mel quem comia menos, e isso levou Lola a se transformar em uma Golden Retriever de 40 kg”, contou Junior.

Dadas as circunstâncias, a família se reuniu e decidiu que a melhor opção seria levar Lola para a casa de Junior e Andréa. Lá, ela não teria a oportunidade de roubar a comida dos irmãos.

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Além disso, sua porção de ração foi reduzida, e eles começaram a fazer caminhadas mais longas, tudo para que Lola pudesse perder peso. E funcionou.

O casal fez várias mudanças em prol da pet, incluindo ajudá-la a emagrecer e frequentar apenas locais pet friendly, entre outras coisas. O mais importante para eles era manter a pet feliz, e essa dedicação continua até hoje.

O diagnóstico

A reviravolta na família aconteceu há três anos. Foram inúmeras consultas e exames, acompanhados por diversos diagnósticos. Um veterinário ortopedista chegou a dar apenas cinco meses de sobrevida, pois suspeitava que a condição de Lola fosse displasia.

“Só haveria um diagnóstico certeiro se fosse feita uma biópsia. Como sabemos, existem riscos de perda total dos movimentos. Decidimos não fazer e priorizar o bem-estar da Lolinha”, relatou.

O começo foi difícil, pois Lola não segurava o xixi e nem o cocô; era uma troca de fralda atrás da outra. Mas com amor e empenho, eles se adaptaram à nova rotina, e como Junior disse: “bom marinheiro não se faz na brisa”.

“Adquirimos uma cadeira de rodas, tiramos as medidas no fabricante e, em uma semana, estava pronta. Colocamos ela na cadeira e em menos de dois dias, ela já estava adaptada e pronta para começar um novo ciclo em sua vida”, detalhou.

Lola faz fisioterapia e acupuntura, e, por meio do tratamento, começou a apresentar alguns reflexos, mesmo que involuntários, nas patas. Além disso, ela consegue reter o xixi e o cocô. Quando precisa ir ao ‘banheiro’, ela avisa com latidos ou a respiração ofegante revela a necessidade.

“Nas últimas consultas, chegou-se à conclusão de que não se tratava de uma paciente oncológica, mas sim de uma mielite rara, mais conhecida em humanos e pouco estudada em cães”.

Com sua cadeirinha, ela vive uma vida agitada, correndo na praia, na grama, na lama e onde bem entender. Adora nadar na piscina, segundo Junior, ela ama mais água do que comida. Sua alegria é tamanha que contagia todos que a conhecem!

“A Lola é a nossa razão de acordar todos os dias, ela nos motiva e ensina todos os dias com a alegria de viver, superação e adaptação. Os pets se adaptam muito facilmente às situações, por mais difíceis que pareçam ser para nós humanos”, disse Andréa.

A paralisia nunca foi motivo para o casal desistir da pet. E você pode ver o quanto ela é amada através dos vídeos dela toda feliz se divertindo com a cadeira de rodas.

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