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Toyota GR Yaris testa hidrogênio como combustível
Após usá-lo no Corolla GR de competição, a Toyota agora explora o GR Yaris como plataforma de teste para uso do hidrogênio como combustível, uma aposta do gigante japonês para dispor de uma alternativa à eletrificação.
Usando o famoso motor G16E-GTS, que passará a equipar também o GR Corolla hatchback, que estreará também nos EUA, a Toyota quer introduzir esse propulsor em automóveis logo mais.
Com três cilindros, 1.618 cm³, turbocompressor e injeção dupla, o G16E-GTS sofreu modificações para usar o hidrogênio em forma gasosa, diferente da forma usada no Mirai, por exemplo.
Nesse caso, o Mirai utiliza hidrogênio líquido como reagente com oxigênio em células de combustível, produzindo uma carga elétrica armazenada em baterias ou usada direto na propulsão.
Já no GR Yaris, o protótipo utiliza o combustível como gás sob alta pressão, injetado nas câmaras de combustão para ignição, produzindo assim a energia térmica que moverá os três pistões.
Com o hidrogênio em forma de gás, a combustão se dá muito mais rápida que na gasolina e torna o G16E-GTS mais responsivo ao pedal do acelerador.
Sem mudanças em relação ao ronco produzido, o GR Yaris Hydrogen marca o início dos testes nas ruas, já tendo sido provado nas pistas de competição do Japão.
Para não depender exclusivamente da eletrificação, a Toyota aposta no hidrogênio como uma fonte importante para manter a produção de motores e uma indústria ameaçada.
A Toyota diz que está “refinando ainda mais suas tecnologias de motores a hidrogênio por meio do automobilismo e pretende atingir um modelo ainda melhor baseado em hidrogênio”.
Para mercados como Europa, EUA e China, o uso do hidrogênio em uma alternativa interessante, mas em regiões como Brasil e Índia, a troca do mesmo pelo etanol deve ser considerada.
Ainda assim, serviria aqui como alternativa ao gás natural veicular, porém, o custo de obtenção do hidrogênio como combustível precisa ser menor que o do GNV.
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Ponte entre RS e SC cai com 100 foliões que voltavam do carnaval
Imagem mostra estrutura comprometida nesta manhã de segunda-feira. Foto: Corpo de Bombeiros de Passo de Torres/Divulgação
Há feridos e desaparecidos; estrutura tinha capacidade para apenas 20
Uma ponte pênsil que liga os municípios de Torres (RS) e Passo de Torres (SC) teve parte de sua estrutura rompida. De acordo com a prefeitura da cidade gaúcha, o acidente aconteceu por volta das 2h20 de hoje, 20, por causa do excesso de peso.
Cerca de 100 pessoas utilizavam a ponte, que só tem capacidade para 20 para travessia, quando ela cedeu.
A Brigada Militar (BM) e o Corpo de Bombeiros informaram que pelo menos 30 pessoas já foram resgatadas da água e há pelo menos três pessoas desaparecidas, entre elas uma mãe e o filho de 1 ano. Os bombeiros continuam as buscas.
fonte: Diário do Poder
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