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Acidente na Fercal: distritais cobram medidas do GDF

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Em sessão ordinária nesta quarta-feira (27), os deputados da Câmara Legislativa solidarizaram-se com a família e os amigos do menino Guilherme Pires dos Santos, de nove anos, morto em acidente provocado pelo tombamento de um caminhão na DF-150, na manhã de ontem. O veículo estava a serviço da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e virou na altura da região administrativa da Fercal.

“Nós estamos vivenciando no DF um aumento descoordenado da terceirização do serviço e o governo não assume a sua responsabilidade: ao terceirizar, precisa fiscalizar e cobrar o mínimo de qualidade”, alertou o parlamentar Gabriel Magno (PT).

Na sequência, os distritais Ricardo Vale (PT), Wellington Luiz (MDB) e Pepa (PP) também se manifestaram para prestar condolências com a comunidade da Fercal. Vale destacou que os moradores estão muito sensibilizados com o caso e ressaltou que a estrada onde ocorreu o tombamento tem fama de ser perigosa.

“Algumas providências precisam ser tomadas para evitar que situações como essa ocorram”, cobrou o presidente da Casa, Wellington Luiz, ao repercutir o assunto. Nesse sentido, Pepa sugeriu que o governo do Distrito Federal reconsidere o número de caminhões que transitam na área, já que se observa um alto volume de circulação.

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O acidente

O caminhão caçamba em questão transportava rochas de grande porte e areia quando tombou em uma curva. Uma das pedras rolou na direção da vítima, que carregava um primo de dois anos nas costas. Os meninos estavam na frente da casa da tia no momento da queda. Segundo a família, antes de ser atingido Guilherme afastou a criança mais nova para fora do trajeto da rocha. O menino morreu no local e o bebê foi levado para o Hospital Regional de Sobradinho e, de acordo com informações da imprensa, passa bem.

Fonte: CLDF

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“Tesouro Natterer” vence prêmio do júri oficial do Troféu Câmara Legislativa; “A Câmara” é a escolha do júri popular

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Os vencedores da 26ª edição do Troféu Câmara Legislativa – premiação criada em 1996, pela CLDF, para reconhecer o talento dos cineastas brasilienses e incentivar os jovens realizadores – foram conhecidos neste sábado (7) ao final do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (veja lista completa abaixo). Os documentários longas-metragens “Tesouro Natterer”, de Renato Barbieri; e “A Câmara”, de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão, foram os escolhidos pelo júri oficial e júri popular, respectivamente, e receberam os maiores prêmios em dinheiro – R$ 100 mil e R$ 40 mil.

Entre os curtas-metragens, os prêmios de melhor filme foram para “Via Sacra”, de João Campos; e “Manequim”, dirigido pelos irmãos Danilo Borges e Diego Borges. Ao primeiro, definido pelo júri oficial, caberá R$ 30 mil, e ao outro, votado pelo júri popular, R$ 10 mil. Além desses, o júri oficial do Troféu Câmara Legislativa também premiou nove categorias técnicas – neste caso, não há distinção entre curtas e longas.

“Tesouro Natterer” venceu também melhor roteiro (Andrea Fenzi, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges e Rodrigo Borges) e trilha sonora, para Márcio Vermelho e Pedro Zopelar. O melhor diretor foi Adriano Guimarães, do filme “Nada”, que ainda levou o Troféu Câmara Legislativa de direção de arte (Maíra Carvalho, Marcus Takatsuka e Nadine Diel) e edição de som (Guiler Martins e Olivia Hernández).

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Foram premiadas as atuações da atriz Gleide Firmino, do filme “Via Sacra”, e do ator Eduardo Gabriel Ydiriuá, que interpretou o papel principal no filme “Manual do Herói”. O Troféu de melhor fotografia foi entregue a Emilia Silberstein, do filme “Xarpi”. Já a melhor montagem foi a de Silvino Mendonça, que também dirigiu e roteirizou o filme “A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio”.

O melhor diretor recebeu R$ 12 mil e às demais categorias técnicas coube R$ 6 mil – um total de R$ 240 mil (valores brutos sobre os quais incidirão tributos), além de estatuetas criadas especialmente para o Troféu Câmara Legislativa.

Cerimônia de premiação

A entrega do Troféu Câmara Legislativa foi realizada durante a cerimônia de encerramento do 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Inicialmente, foi concedida Menção Honrosa do júri oficial da premiação à atriz brasiliense Juliana Drummond, apresentadora da Mostra Brasília. Em seguida foram anunciados os prêmios aos filmes do DF.

Representando a equipe do longa “Nada”, o produtor Alisson Machado agradeceu à Câmara Legislativa pela premiação. Por sua vez, João Campos, diretor de “Via Sacra” elogiou o Troféu Câmara Legislativa, que considerou uma iniciativa “super importante” para o cinema brasiliense.

O troféu de melhor filme escolhido pelo júri oficial foi entregue pelo coordenador do Comitê Gestor do prêmio da CLDF, Claudinei Pirelli. “A Câmara Legislativa se sente honrada por realizar esta 26ª edição do Troféu”, declarou, observando que a premiação em dinheiro “é um estímulo a quem faz filmes no Distrito Federal”. Ao receber o Troféu, o diretor Renato Barbieri parabenizou o Legislativo local “por acreditar no cinema de Brasília”.

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Prêmios do Júri Oficial

Melhor longa-metragem: “Tesouro Natterer”, de Renato Barbieri

Melhor curta-metragem: “Manequim”, de Danilo Borges e Diego Borges

Melhor direção: Adriano Guimarães, do filme “Nada”

Melhor ator: Eduardo Gabriel Ydiriuá, do filme “Manual do Herói”

Melhor atriz: Gleide Firmino, do filme “Via Sacra”

Melhor roteiro: Andrea Fenzi, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges e Rodrigo Borges, do filme “Tesouro Natterer”

Melhor fotografia: Emilia Silberstein, do filme “Xarpi”

Melhor montagem: Silvino Mendonça, do filme “A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio”

Melhor direção de arte: Maíra Carvalho, Marcus Takatsuka e Nadine Diel, do filme “Nada”

Melhor edição de som: Guille Martins e Olivia Hernández, do filme “Nada”

Melhor trilha sonora: Márcio Vermelho e Pedro Zopelar, do filme “Tesouro Natterer”

Prêmios do Júri Popular

Melhor longa-metragem: “A Câmara”, de Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão

Melhor curta-metragem: “Manequim”, de Danilo Borges e Diego Borges

 

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