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Deputada Telma Rufino reedita ação de 2015 e reúne em sua casa os novos Deputados Distritais

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Entre os temas discutidos durante o almoço – no qual foi servido salmão e cordeiro –, estava o novo comando da Câmara Legislativa. Apesar de despertar o interesse de todos, o assunto tem sido tratado ainda de forma discreta.

Dos 24 Deputados eleitos somente não compareceram Arlete Sampaio (PT) por já ter compromisso assumido anteriormente, Reginaldo Sardinha (Avante) e João Cardoso (Avante), estes dois últimos do partido do Candidato ao cargo de Vice governador do DF (Paco Brito) na chapa do candidato a governador Ibaneis.

Praticamente todos os presentes tinham a mesma opinião, aguardar para ver o desfecho das eleições do próximo domingo (28/10), onde com certeza o próximo governador terá papel decisivo na escolha da nova Mesa diretora da Casa.

O Deputado Agaciel Maia larga na frente para ocupar a cadeira de Presidente da Câmara Legislativa, muitos falam de sua competência e conhecimento profundo da Casa, e com sua experiencia de 25 anos no Senado Federal e 2 mandatos na Câmara Legislativa do DF, torna-se o grande favorito.

Veja os pretendentes ao cargo de Presidente da Casa:

Agaciel Maia

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Claudio Abrantes

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Rodrigo Dalmasso

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Rafael Prudente

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Veja os presentes (21) ao evento: 

Deputados Distritais Eleitos

Telma Rufino – 11.715 votos (ANFITRIÃ)

Brasiliense e moradora de Águas Claras desde 1996, Telma Rufino , 50 anos, foi reeleita. Ex-presidente da Associação de Moradores de Arniqueira e Areal (Amaar), tem como bandeira a regularização das propriedades das famílias que vivem na região, em Águas Claras.

Agaciel Maia – 17.715 votos

Economista formado pela Universidade de Brasília, o paraibano e diretor-geral do Senado Federal (cargo que ocupou por 14 anos) obteve mais uma reeleição. É o atual vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federa

Martins Machado – 29.457 votos

Cidadão Honorário de Brasília e novato em cargo eletivo, o radialista é ligado à Igreja Universal. O mote da campanha foi a “defesa da família”. Ele prometeu investimentos na defesa da juventude, esporte e educação. É conhecido pelas ações sociais em comunidades carentes.

Delegado Fernando Fernandes – 29.420 votos

Delegado da Polícia Civil há 25 anos, foi sua segunda eleição. Tirou licença em julho para a campanha. Agora, volta à delegacia do Setor P Norte até assumir o novo cargo. Seu reduto eleitoral é o Sol Nascente, em Ceilândia, Foi conselheiro tutelar em 2013.

Professor Reginaldo Veras – 27.998 votos

Nascido em Crateús (CE), Reginaldo Veras foi reeleito para segundo mandato na CLDF. Professor da rede pública há mais de 20 anos, é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). É contrário a projetos que destinam títulos de cidadão honorário.

Rafael Prudente – 26.373 votos

Reeleito, o distrital é nascido em Brasília e casado com Pollyanna Vaz Prudente, com quem tem dois filhos, Rafael e Samuel. Formado em administração de empresas, trabalha na linha de geração de empregos e renda para o trabalhador do Distrito Federal.

Delmasso – 23.227 votos

Reeleito, o distrital filiado ao Podemos é presidente da Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle. Mora em Brasília há 27 anos, sendo os últimos 13 no Guará. Rodrigo e a esposa são pastores na Igreja Sara Nossa Terra.

Chico Vigilante – 20.975 votos

Reeleito pela segunda vez consecutiva, chega ao quarto mandato na Câmara Legislativa, na qual já foi duas vezes presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Casa. Também exerceu por duas vezes o cargo de deputado federal (1990-1994 e 1994-1998).

Robério Negreiros – 18.819 votos

Distrital eleito para o terceiro mandato, tem 40 anos, é casado com Flávia Negreiros e pai de três filhas. É bacharel em Direito pela UniCeub, com MBA em Gestão Pública. Na CLDF, assumiu, em 2017, o cargo de Segundo Secretário do Gabinete da Mesa Diretora.

José Gomes – 16.537 votos

Empresário do setor de terceirização de serviços e primo do dono da empresa Real JG, é investigado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) pelo crime de coação de funcionários. E já disse que não pretende abrir mão dos contratos que tem com o GDF.

Arlete Sampaio – 15.537 votos

Médica sanitarista formada pela UnB, especialista em Saúde Pública. Tem mais de 40 anos de atuação política, desde o movimento estudantil, Sindicato dos Médicos, construção do PT e da CUT. Foi vice-governadora do DF (1995-1998) e distrital por dois mandatos. Agora, volta à Casa.

Cláudio Abrantes – 14.238 votos

Paraibano, o policial civil, ator, professor e fotógrafo tem 49 anos. Encenou Jesus na Via-Sacra de Planaltina. Assumiu a CLDF como suplente em 2009 e ficou por nove meses. Foi reeleito em 2010. Em 2014 foi suplente e retornou em agosto de 2015. Foi reeleito em 2018.

Jorge Vianna – 13.070 votos

Vice-presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Distrito Federal (Sindate-DF), chegou à Câmara Legislativa em sua terceira tentativa de conseguir uma vaga. Pretende dedicar o mandato, além dos servidores, aos usuários da saúde pública do DF.

Iolando – 13.000 votos

Casado, o militar reformado tem 49 anos e chegou à Câmara Legislativa na segunda tentativa – a primeira foi em 2010, quando teve pouco mais de sete mil votos. Nesta eleição, conquistou o apoio de fiéis da Igreja Assembleia de Deus,  presidida pelo pastor Orcival Xavier.

Eduardo Pedrosa – 12.806 votos

Empresário de 28 anos, o sobrinho de Eliana Pedrosa (candidata derrotada ao GDF) é formado em Administração e iniciou sua empresa, aos 17 anos, por influência do avô, José Pedrosa. É idealizador do projeto Muda Minha Comunidade, que faz trabalhos sociais.

João Cardoso Professor Auditor – 12.654 votos

Tem 52 anos e mora em Sobradinho. Trabalhou com transporte escolar e em 1993, assumiu o cargo de Auditor Fiscal de Atividades Urbanas – Meio Ambiente do GDF. É casado com Regina Célia com quem tem oito filhos. É católico e dá palestras na igreja.

Roosevelt Vilela – 12.257 votos

Representante do Corpo de Bombeiros na Casa, Roosevelt Vilela (PSB) é um dos poucos correligionários do governador Rodrigo Rollemberg, que conseguiu uma vaga. Vilela já havia sido distrital em 2015 ao assumir o posto deixado por Joe Valle (PDT), que se licenciou do mandato.

Hermeto – 11.552 votos

Ex-administrador da Candangolândia, o subtenente João Hermeto chega, enfim, à Câmara Legislativa. Na eleição de 2014, obteve quase 10 mil votos e ficou fora por conta do quociente eleitoral. Acabou virando suplente. Nesta eleição, aliou-se a um grupo de PMs para obter a vaga.

Fábio Félix – 10.955 votos

Primeiro gay assumido a conquistar vaga na Câmara Legislativa, o presidente regional do PSol defende uma escola onde os alunos aprendam a tolerância e o respeito à diversidade, mas sem a chamada “ideologia de gênero” como pano de fundo.

Valdelino Barcelos – 9.704 votos

Mineiro de Ituiutaba, casado, 68 anos, foi lavador de carros, manobrista,  frentista e taxista. E um dos fundadores do Sindicato dos Caminhoneiros do DF (Sindicam/DF). Defende as questões do transporte autônomo e busca apoiar projetos sociais de baixa renda.

Daniel Donizet – 9.128 votos

Casado, 36 anos, nascido no Gama, tem dois filhos e é professor de ensino médio. Sempre morou no Distrito Federal, é analista e professor de Tecnologia da Informação. Pretende atuar na luta pela educação e na defesa dos animais e da desburocratização do serviço público.

Júlia Lucy – 7.655 votos

Apoiada pelo senador José Antônio Reguffe (sem partido), é cientista política e servidora pública com atuação na Polícia Federal, Capes e Conselho Nacional de Justiça. Sua proposta se baseia em empreendedorismo, protagonismo da mulher e redução dos custos da máquina pública.

Reginaldo Sardinha – 6.738 votos

Ex-administrador regional do Cruzeiro e, também, do Sudoeste/Octogonal, tem 43 anos, nasceu em Anápolis, é casado e tem três filhos. Formado em Direito e Pós-Graduado em Direito Penal e Processo Penal, ingressou na Polícia Civil do Distrito Federal em agosto de 1999.

Leandro Grass – 6.578 votos

Professor, sociólogo e mestre em Desenvolvimento Sustentável, tema que levou para a campanha. Há 13 anos atua na educação básica e superior enquanto docente e pesquisador. Coordena o projeto Política de A-Z e é membro do Movimento AGORA!.

Eleito Deputado Federal

Júlio César – PRB (eleito deputado federal)

Não reeleitos

Joe Valle – PDT (não concorreu)

Juarezão – PSB (não reeleito)

Luzia de Paula – PSB (não reeleita)

Bispo Renato – PR (não reeleito)

Raimundo Ribeiro – MDB (não reeleito)

Lira – PHS (não reeleito)

Fonte: www.temporarioegnews.com.br

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No Fórum Lide Brasil, Ibaneis Rocha ataca proposta de corte no reajuste do FCDF

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No Fórum Lide Brasil, Ibaneis Rocha ataca proposta de corte no reajuste do FCDF

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, voltou a criticar o governo federal durante o Fórum Brasil | Transição Energética, realizado pelo Lide Brasil e Lide Brasília, no Brasília Palace Hotel. Com o tema “Transição energética e desenvolvimento urbano”, o evento reuniu políticos e empresários na manhã desta quarta-feira (4).

Retomando as críticas feitas na terça-feira (3), durante a 4ª Reunião de Governança Codese-GDF, Ibaneis Rocha preferiu abordar a possibilidade de redução no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), no bojo do pacote de cortes nos gastos, anunciado semana passada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Saiu da cabeça de alguém pouco iluminado do governo federal a ideia de atrapalhar o DF mais uma vez. Há um ano e três meses, com o apoio da classe política e empresarial, com o Paulo (Octávio) nos ajudando, nós vencemos essa batalha no Senado, porque havíamos perdido na Câmara, e conseguimos manter a correção do FCDF, na forma originária”, lembrou. “Aquela medida legislativa deu a verdadeira independência do DF, que vivia, até aquele momento, de favores do governo federal. E o que busca hoje este mal iluminado à frente do governo federal? Simplesmente retroceder e colocar novamente, não os governos, mas a população do Distrito Federal a serviço do governo federal. Eles não conseguem admitir que a capital da República não seja submissa a eles”, completou.

Ibaneis reclamou da medida impositiva do governo Lula. “Não houve diálogo nem com a bancada deles aqui. É uma medida absurda do ponto de vista legal, financeiro e conceitual. A comparação feita, pelo ministro Fernando Haddad e por alguns da equipe econômica, com os fundos de desenvolvimento do Nordeste, da Amazônia e do Centro-Oeste destoa totalmente da finalidade do FCDF. Os primeiros são para desenvolvimento e investimento para que estas regiões mais carentes possam ter sustentabilidade e uma economia que gera emprego e renda. Já o FCDF é um fundo de custeio para as forças de segurança, a saúde e a educação da capital. Essa característica é que traz a necessidade de manutenção da sua forma de correção”, afirmou, apontando o risco de achatamento destas categorias e elogiando a posição tomada pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que defendeu a manutenção das regras do FCDF.

As críticas do governador encontraram eco junto aos outros participantes da solenidade de abertura do Fórum Brasil. O decano do Supremo Tribunal federal (STF), ministro Gilmar Mendes, reforçou o papel de Brasília e do Fundo Constitucional do DF.

“Em apoio às palavras do governador Ibaneis que é preciso entender o papel de Brasília no contexto geral. E foi neste cenário que se pensou, no governo Fernando Henrique Cardoso, no Fundo Constitucional, para estruturar Brasília de maneira adequada, tanto com responsabilidade fiscal. Brasília podia se tornar um centro de criminalidade, infelizmente, e por isso era ter condições de desenvolvimento”, rememorou

O ministro destacou ainda os desafios sociais enfrentados pela capital, como o Sol Nascente, maior favela do Brasil. “Não é um título que a gente queira ter. É preciso que os fundos sejam bem aplicados e que haja atenção em relação a esta temática. Brasília é importante para o desenvolvimento nacional, desde o projeto de Juscelino Kubitschek. O País ainda não percebeu o estadista grandioso que ele foi”, completou.

Para Paulo Octávio, presidente do lide Brasília e co-anfitrião do encontro, a alteração causa insegurança jurídica. “Na época, como deputado e depois senador, ajudei a fazer o Fundo, no governo Fernando Henrique Cardoso. O último ato dele como presidente da República, em dezembro de 2002, foi sancionar a criação do Fundo, que foi apoiado por todos os parlamentares, da Câmara, do Senado. O FCDF veio beneficiar uma cidade que nasceu para ser a capital da República e, de repente, querem mudar a forma dos reajustes, como está acontecendo agora. Isso aconteceu ano passado, nós conseguimos ganhar no Congresso, e a gente conseguiu reverter a situação. E agora, de repente, vem nesse pacote uma nova ameaça”, destacou.

“Como o governador Ibaneis colocou bem, é um prejuízo que vai aumentar a cada ano. Começa com prejuízo de R$ 1 bilhão, depois vai aumentando, porque a forma do reajuste será diferenciada e, logicamente, teremos menos recursos. É muito grave para uma cidade de crescimento, que não tem indústrias, que nasceu para ser a sede das embaixadas, da Justiça do nosso País e do governo. Brasília não pode ser comparada com outras capitais. Ela é diferenciada desde a sua criação. Nós temos que respeitar e parar de mudar as leis de acordo com o governante que está no momento”, disse.

O empresário confia que Congresso vai encarar com seriedade o assunto. “O partido a que pertenço, o PSD, já deu o total apoio para a não aprovação dessa mudança. Eu tenho certeza que os outros partidos também vão fazer o mesmo. É uma questão muito séria e não pode ser tratada da forma como vem sendo”, disse. Ele avaliou ainda que o ajuste nas contas públicas não precisa prejudicar a cidade.

“Brasília, dentro do panorama da redução de gastos de R$ 70 bilhões, é muito pequena. Não é prejudicando uma cidade que você vai fazer esse ajuste. Eu acho que a economia tem que vir de outras áreas, onde se gasta mais. Acho que o governo tem a sua equipe econômica para analisar e há forma de reduzir. Os orçamentos de alguns ministérios são imensos, então acho que se pode fazer um ajuste fiscal sem prejudicar uma cidade. É essa contrariedade que levamos ao governo federa. Não é justo mexer com uma cidade, com um projeto que já está aprovado, que é constitucional, que foi já discutido há tanto tempo. Não devemos atrapalhar uma coisa que funciona bem”, concluiu

Avanços e desafios na transição energética
Tema principal dos debates, os avanços e desafios da transição energética no Brasil foram foco de dois painéis. A energia limpa, especialmente a solar e a eólica, foram o foco das soluções para transformar o Brasil em um líder global. Para o ministro Gilmar Mendes, do STF, a importância da energia limpa é clara especialmente a solar e a hidrelétrica. Ele também alertou para os riscos das mudanças climáticas, citando que enchentes e secas são sinais de que políticas ambientais são urgentes.

Anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP-30), o governador do Pará, Helder Barbalho, abordou o mercado de créditos de carbono. No estado, já foram certificadas 300 milhões de toneladas de carbono, com 12 milhões comercializadas por cerca de R$ 1 bilhão. “Esse mercado representa uma nova economia para o Pará, beneficiando comunidades e incentivando práticas sustentáveis”, disse o governador, que atribuiu o resultado à redução do desmatamento.

Ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates falou dos na transição energética no Brasil. Apesar do potencial do País nos campos de energia eólica e solar, é preciso um planejamento regional que pode gerar tensões. “Cada região precisará resolver suas demandas energéticas de forma local, o que pode gerar conflitos, especialmente em um país com matrizes tão diversas”, afirmou. Ele também cobrou uma estratégia clara para que o Brasil use sua posição privilegiada de forma eficaz.

O economista Roberto Giannetti, head do Lide Infraestrutura, falou do avanço das tecnologias de hidrogênio verde e baterias estáticas, que serão braços essenciais na transição energética. “O hidrogênio verde será fundamental para setores como a mobilidade urbana e a indústria. E as baterias estáticas resolverão problemas de intermitência na geração de energia renovável, como solar e eólica”, disse.

Paulo Octávio falou do crescimento da energia solar na capital federal. Atualmente, 20% dos empreendimentos em Brasília utilizam energia solar. E em seus próprios empreendimentos a energia é 100% solar. “A energia solar é uma fonte limpa, econômica e sustentável, que oferece redução de até 20% nos custos para os consumidores”, afirmou.

Ele também defendeu o planejamento antes da criação de bairros, para melhorar a vida dos cidadãos e apoiar a transição energética. “As cidades crescem no Brasil, muitas vezes, de forma desordenada. Discutir o planejamento futuro de como o cidadão vai viver melhor nas cidades é um grande tema. Acho que todos os prefeitos têm que participar. Porque o urbanismo é uma questão social e de qualidade de vida das pessoas”, destacou.

“Nós vivemos em uma cidade que foi planejada, talvez com a melhor qualidade de vida do mundo. O projeto inicial foi respeitado, a cidade foi tombada e continua sendo preservada por todos os governos que por aqui passam. O que está em jogo é o homem e a qualidade das pessoas. Eu defendo, inclusive, que as cidades sejam planejadas. Não adianta construir cidades espalhadas porque depois o governo não tem condições de levar a infraestrutura”, concluiu.

Fonte: Ascom Paulo Octávio

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