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Dentista morre ao se engasgar com sanduíche em lanchonete de Águas Claras

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Hamilton Monteiro chegou a ser socorrido por uma equipe do Samu, mas não resistiu


Hamilton era apegado à família e costumava oferecer atendimentos gratuitos para pessoas carentes(foto: Reprodução/Internet)
Uma simples ida à lanchonete acabou em fatalidade na madrugada desta segunda-feira (20/8) em Águas Claras. O dentista Hamilton Monteiro, 37 anos, morreu após engasgar com um pedaço do sanduíche de filé que comia. O caso aconteceu por volta da 0h30. O proprietário da clínica Odonto Sia estava na hamburgueria com o irmão, que não conseguiu ajudar o irmão a retomar o ar.
Quando perceberam que não conseguiriam resolver o problema, o parente e funcionários do estabelecimento acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Quando os socorristas chegaram ao local, Hamilton já estava inconsciente. Foi tentada a reanimação, mas o dentista acabou falecendo. A causa da morte foi registrada como provável obstrução da via respiratória superior.
Amigos e parentes se reúnem às 13h desta terça-feira (21/8) no Crematório Jardim Metropolitano, em Valparaíso, para se despedir do dentista, que deixa uma filha de 3 anos. O dentista gostava de praticar esportes, como natação e caminhada e era muito próximo da família, como afirmou em entrevista ao Correio, em março deste ano. Ele também era muito dedicado à carreira e a ações beneficentes, oferecendo tratamentos e protéses dentárias a pessoas carentes.
Em situações de engasgo, seja em adulto ou criança, é indicado ligar ao 193. Os telefonistas podem prestar orientações até a chegada dos socorristas. O capitão Ronaldo Reis explica que, se a vítima adulta ainda estiver acordada, é indicado orientá-la a tossir com força para expelir o objeto. “Em um primeiro momento, é preciso bater com força nas costas da pessoa, de baixo para cima, para tentar expelir o que esteja obstruindo a garganta”, indica.
Caso não funcione, o segundo passo é posicionar-se atrás da vítima e abraçá-la com força, colocando as mãos na altura do abdômen. “A pessoa deve fechar uma das mãos e segurá-la com a outra, fazendo um movimento vigoroso para expelir o ar que está nos pulmões do engasgado e, com isso, retirar o objeto. Sempre no sentido de baixo para cima, como se desenhasse uma vírgula”, explica o capitão. Se a vítima ficar inconsciente, os presentes devem realizar manobras de reanimação até a chegada do socorro.
Fonte: Correio Brasiliense
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ENERGIA RECUPERADA EM TRÊS MESES É SUFICIENTE PARA ABASTECER 140 MIL CASAS POR 30 DIAS

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Neoenergia Brasília realiza mais de 35 mil ações de recuperação de energia em todo o Distrito Federal. Parte do valor da energia furtada é pago por todos os consumidores

 

Brasília, 14 de junho de 2022 –* O combate a perdas de energia é uma prioridade para a Neoenergia Brasília. Só nos três primeiros meses do ano, a distribuidora recuperou 28 milhões de kWh, o suficiente para abastecer 140 mil residências por 30 dias. Para se chegar a essa marca, foram realizadas mais de 35 mil ações de prevenção e combate aos desvios de energia, como regularização de clientes clandestinos (4,3 mil), fiscalização (23 mil) e substituição de medidores (7,7 mil), além do uso de tecnologia para se evitar fraudes, como a instalação de sensores na rede e a manutenção da telemedição nos maiores consumidores.

 

É importante ressaltar que, somente com 1.940 ações realizadas nas classes comercial e industrial, neste período, a distribuidora recuperou 64% do montante recuperado em todas as classes no período. Com 18 milhões de kWh recuperados, é possível abastecer 90 mil residências por 30 dias.

 

“Esse trabalho é fruto de ações de inteligência, associadas a operações estratégicas de campo e com a colaboração de todas as áreas da empresa”, explica Gustavo Alvares, diretor- superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília. “Aumentaremos o ritmo de inspeções nos próximos meses e reforçaremos a ideia de que o furto de energia não compensa. As empresas devem procurar a Neoenergia para regularizar seus débitos e adequar as ligações de suas unidades”, finaliza.

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De todas as ações, um caso emblemático chamou a atenção. No último mês de fevereiro, o time da Neoenergia Brasília recuperou 2,26 GWh em uma fábrica de gelo, localizada na BR- 060, Km 18, no Recanto das Emas. Esse montante, sozinho, abasteceria 11,3 mil casas por um mês e a fatura ficou próxima aos R$ 2 milhões.

 

*BALANÇO -* No primeiro ano de atuação no Distrito Federal, a Neoenergia Brasília recuperou mais de 205,20 Gigawatt-hora (GWh) – suficiente para abastecer todos os clientes residenciais (aproximadamente 950 mil) da capital federal durante um mês inteiro – em ações diárias, impactando positivamente também, na segurança da população e na qualidade do fornecimento de energia.

 

*DENÚNCIA -* Os desvios de energia prejudicam todos os clientes, já que promovem modificações inapropriadas na rede, trazendo riscos à vida, e parte do valor da energia furtada acaba sendo pago entre todos os consumidores. Por isso, a Neoenergia Brasília reforça a importância de denunciar fraudes. As denúncias são feitas na central de teleatendimento da distribuidora, por meio do telefone gratuito 116.

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A Neoenergia Brasília reforça que o furto de energia é crime sujeito às penalidades do artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de acarretar prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves. Em caso de denúncias, os clientes podem entrar em contato com a concessionária.

 

*CLANDESTINOS -* Os novos clientes têm a energia regularizada por meio do programa Energia Cidadã. Alinhada ao programa Energia Legal do GDF, a distribuidora regularizou a energia para mais de 28 mil famílias no último ano, levando desenvolvimento econômico, social e mais dignidade para essa parcela da população. Com energia de qualidade, mais segurança e cidadania ainda terão acesso a inúmeros outros benefícios proporcionados pela distribuidora, como participação nos programas de Eficiência Energética, com campanhas de consumo consciente, doação de lâmpadas e geladeiras.

 

*SEGURANÇA -* A utilização de gambiarras para garantir o fornecimento de energia elétrica é contra a lei e extremamente perigoso. Esses tipos de intervenções na rede de distribuição, sem os devidos cuidados com o uso dos equipamentos de segurança, sem atender as normas do setor elétrico e sem a utilização de profissionais capacitados, podem ocasionar acidentes e incêndios, além de sobrecarga.

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