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Em uma década, Valparaíso de Goiás tem crescimento econômico acima do de Brasília

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Apesar de poucos anos de fundação, o jovem município registra salto de 140% em seu PIB. Outro dado importante é o crescimento populacional da cidade de mais de 50% em onze anos. Cidade é também o município do entorno do DF que tem maior número de empresas abertas, segundo a JUCEG

Mesmo com apenas 27 anos de fundação, a jovem cidade de Valparaíso de Goiás, terceira maior na Região do Entorno do Distrito Federal (DF), já dá sinais de um grande crescimento econômico. Isso se deve especialmente ao forte crescimento populacional do município experimentado nos últimos anos. Segundo o Censo de 2022, o município possui 198.861 habitantes, um aumento populacional de 51,68% em comparação com o Censo de 2010. Entre as cidades que fazem parte do Entorno do DF, este foi o segundo maior crescimento demográfico na comparação entre os dois censos.

Esse salto populacional se reflete no Produto Interno Bruto (PIB) do município que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), gira em torno de R$ 2,7 bilhões. Entre 2010 e 2020, segundo o IBGE, o crescimento econômico da cidade foi de 140,6%, bem acima do registrado por Brasília, no mesmo período, que foi de 84%. O setor de Serviços é o predominante na economia da cidade, respondendo por 57,5% do PIB municipal. Em seguida temos as participações da administração pública (31%) e da indústria (11,5%).

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O desenvolvimento econômico, que já foi fortemente ancorado por sua proximidade com a capital federal, hoje já começa a se descolar. Segundo dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG), a cidade é a quinta com maior número de empresas abertas no Estado, sendo a primeira entre os municípios do entorno do Distrito Federal. Em Valparaíso de Goiás estão  grandes marcas, como Fort Atacadista, Atacadão Costa, Novo Mundo, Assaí Atacadista, Havan entre outras.

Outro grande pilar da economia da cidade é o mercado imobiliário, que tem levado novos conceitos de moradia para a região. O mais notável deles é o Reserva do Vale, empreendimento da Plano Urbano Incorporadora na cidade, que ocupará uma extensão de 56 alqueires. Quando estiver totalmente edificado, terá capacidade para receber até 50 mil moradores.

Para se ter uma ideia, a área equivale a 80% do tamanho da cidade de Águas Claras, também na região do Entorno do DF, mas tem uma concepção inédita para a região. De acordo com o diretor comercial do Reserva do Vale, Cleberson Marques,  o projeto foi desenvolvido sob os pilares de cidade criativa, e traz tudo o que uma família precisa: cultura, lazer, trabalho, serviços e moradia.

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“Ele vai muito além do conceito de bairro planejado, sendo um espaço working-living-play – trabalhar, morar e se divertir no mesmo lugar. “O projeto prevê áreas com completa infraestrutura para atração de faculdades, escola. Na verdade trata-se de um bairro-cidade que irá transformar a forma como as pessoas vivem, moram, convivem e consomem”, esclarece.

Dois condomínios horizontais já estão em obras na área, mas o projeto inclui também empreendimentos verticais, parques ambientais, área comercial e espaços de conexão e integração para abrigar hubs de esportes, saúde e educação, entre outros serviços. O Reserva do Vale será 100% coberto com WI-FI, terá drone pontos para entregas via apps, terá iluminação de leds por fotocélulas, entre outros diferenciais.

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Valparaiso de Goiás
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Médicos da Maternidade Célia Câmara iniciam paralisação; Paço rebate

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Segundo a SMS, somente no mês de novembro, foram depositados para a fundação um total de R$ 8.330.236,52

Eduardo Pinheiro

Médicos que trabalham no Hospital e Maternidade Célia Câmara, em Goiânia, iniciaram na manhã desta quarta-feira (22), paralisação até a “contemplação integral das reivindicações” dos profissionais da unidades. Eles cobram o pagamento das remunerações do mês de setembro.

Médicos reforçam que paralisação atinge apenas atendimentos eletivos

O Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego) diz que os médicos paralisaram os atendimentos eletivos nesta manhã, aderindo à greve, portanto. Assim, os profissionais só realizam os atendimentos de urgência e emergência, com 100% da capacidade.

Prefeitura nega paralisação

A prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), diz que as maternidades municipais, geridas pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundach), “seguem oferecendo assistência humanizada e de qualidade aos pacientes, não há paralisação”.

“O repasse de recursos para a Fundach vem ocorrendo regularmente, conforme cronograma acordado com a instituição. A secretaria reforça que tem mantido diálogo constante com a diretoria da fundação e que a revisão dos contratos pactuados continua sendo realizada”, diz em nota.

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Mais Goiás procurou a Fundach e aguarda manifestação.

Crise das maternidades

Em setembro houve o auge da crise das maternidades em Goiânia. A Fundach, que gere três maternidades de Goiânia, restringiu atendimentos. A entidade alegou sucessivos atrasos em repasses por parte do Paço Municipal, o que deixou as unidades em situação crítica. Com a restrição, houve a suspensão dos procedimentos e serviços não emergenciais do Hospital e Maternidade Dona Íris, Maternidade Nascer Cidadão e Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara.

A Fundação apontou, na ocasião, que não houve o repasse previsto em convênio para os serviços, que somavam R$ 43.312.902,20. Já no final de setembro houve regularização dos atendimentos após repasse à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), fundação sem fins lucrativos responsável pela gestão do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC), do Hospital e Maternidade Dona Íris (HMDI) e da Maternidade Nascer Cidadão (MNC).
Fonte: Mais Goiás
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