MANCHETES
Irã admite que derrubou avião ucraniano, mas alega engano

Presidente iraniano disse que o fato foi um “erro imperdoável”
O Irã assumiu neste sábado (11), que foi o responsável por derrubar o avião da Ukranian International Airlines na última quarta-feira (8), logo após o avião decolar do aeroporto de Teerã, capital do país. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, porém, disse que o desastre que matou 176 pessoas foi um “erro imperdoável”.
– A investigação interna das Forças Armadas concluiu que, infelizmente, mísseis disparados devido a erro humano causaram o terrível acidente do avião ucraniano e a morte de 176 pessoas inocentes. As investigações continuam a identificar e processar esta grande tragédia e erro imperdoável – declarou, em uma rede social.
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Já o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, manifestou profundos sentimentos às famílias das vítimas e pediu para que as forças armadas da nação persa busquem os erros prováveis e a culpa trágico incidente.
O comandante das forças aeroespaciais do Irã, Amir Ali Hajizadeh, declarou que a Guarda Revolucionária aceita a responsabilidade pelo ocorrido e explicou que o operador do sistema confundiu o avião com um míssil de cruzeiro.
Hajizadeh disse ainda que o operador tentou contatar seus superiores para efetuar o disparo, mas o sistema de comunicação falhou e ele acabou tomando “uma má decisão”.
Após o comunicado, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, cobrou um pedido oficial de desculpas de Teerã e pediu que as investigações sobre o desastre continuem.
Nações como o Canadá, Reino Unido e EUA já haviam alertado que o avião, um Boeing 737, fora abatido por um míssil iraniano, provavelmente por engano. Vários vídeos que corroboravam a tese foram postados nas redes sociais.
Postagem: http://temporarioegnews.com.br
Fonte: Pleno.News


COLUNISTAS
A ética da responsabilidade como atributo do estadista
Salin Siddartha
Cabe aos governantes do Distrito Federal ser a voz da razão para afirmar Brasília como espaço de liberdade responsável pelo seu desenvolvimento econômico e social. O grau de racionalidade das políticas sociais deve ser adaptável às vocações das Regiões Administrativas do DF como um todo, bem como precisa estar sintonizado com certos aspectos irracionais do comportamento dos agentes políticos a fim de compensá-los com ajustes de previsão, percepção e resolução, já que nem tudo é sempre racional e a forma como as escolhas são estruturadas se torna importante para a tomada de decisões políticas.
Uma coisa é certa: a defasagem entre aquilo que os quadros políticos do governo sabem e aquilo que pensam que sabem é sempre perigosamente elevada. Dessa forma, aquilo que não se sabe é mais relevante do que aquilo que se sabe. Todavia o governante tem mais responsabilidade pelos resultados dos seus atos do que os outros cidadãos, pois a ética da responsabilidade é um atributo do estadista.
É claro que muitos problemas são imperceptíveis, principalmente quando os governantes se mantêm a distância das comunidades, sem observar in loco o que está acontecendo. Sendo assim, é de bom alvitre o contato permanente com a comunidade e o funcionamento deveras participativo da população no poder local.
A tendência lenta, embora gradual, com que um problema começa a manifestar-se pode ser assaz imperceptível para que se possa prever o desastre que ele possa causar – como no caso da formação de ilhas de calor em nossas áreas urbanas e diversos problemas ambientais que, devagar, mas constantemente, foram espraiando-se pelo Distrito Federal e continuam a ameaçar, cada vez mais, nossa sustentabilidade ambiental. São normalidades deslizantes ocultas por trás de flutuações confusas que não só foram mas também vão deteriorando, aos poucos, a cidade, tornando difícil perceber um futuro que pode ser dramático para a sociedade brasiliense.
A incapacidade de resolver um problema, mesmo após ter sido previsto e percebido dá-se, em muitas ocasiões, pela atitude egoísta, em benefício próprio das oligarquias locais, mesmo que por intermédio de um comportamento nocivo à sociedade. É um sintoma imoral motivado pela perspectiva gananciosa de auferir maiores ganhos financeiros e patrimoniais à custa de perdas irreparáveis à Capital da República.
Note-se o mal que a especulação imobiliária fez em Águas Claras com relação à sustentabilidade do DF em questões como caos urbano, atravancamento do sistema de transporte, congestionamentos, falta de mobilidade e acessibilidade, prejuízos ao meio ambiente. A falta de comedimento leva a própria população a invadir áreas públicas sob o pretexto de que “o vizinho o fez, então eu também irei fazê-lo!”; o pior é que objetivos eleitoreiros conduzem maus políticos a regularizarem tais invasões, para prejuízo e destruição do bem comum das gerações futuras.
É comum não se tentar resolver problemas já percebidos pelo simples fato de que a manutenção de tais problemas é boa para uma parte das elites poderosas desta cidade. É preciso que se abandonem valores arraigados na cultura e na história da população quando eles passam a ser incompatíveis com a sobrevivência coletiva. Os problemas que aqui apontamos devem servir de alerta também para outras cidades do País. São posturas assim que fazem com que certas sociedades sejam bem sucedidas e sobrevivam felizes pela história adentro, enquanto outras, por efetuarem escolhas erradas, fracassam e deixam de existir.
Fonte: http://temporarioegnews.com.br
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