Segundo uma denúncia vaga e criminosa que tomou conta do noticiário de hoje, Sérgio Moro e Deltan Dallaganol teriam agido teriam agido em conluio para prejudicar Lula.
Seria cômico se não fosse trágico.
Em primeiro lugar, não houve vazamento de conversa e sim um crime de invasão de celulares realizado por um hacker (provavelmente pago pela esquerdalha brasileira).
Em segundo lugar, o conteúdo das conversas só prova uma coisa: Moro e Dallagnol são ainda mais honestos do que pensávamos.
De acordo com o site The Intercept, em um dos diálogos interceptados, Moro pergunta a Dallagnol:
“Não é muito tempo sem operação?”. O chefe da força-tarefa concorda: “É, sim”.
Num outro trecho, o site diz que Dallagnol pede a Moro para decidir sobre um pedido de prisão:
“Seria possível apreciar hoje?”, e Moro responde: “Não creio que conseguiria ver hoje. Mas pensem bem se é uma boa ideia”.
Em um terceiro trecho da conversa, pelo Telegram, Moro passou para Dallagnol pistas de suposta transferência de propriedade para um dos filhos de Lula.
“Aparentemente a pessoa estaria disposta a prestar a informação”, diz Moro.
“Obrigado. Faremos contato”, responde o procurador.
Moral da história: a imprensa brasileira fede mais que enxofre!
O tal jornalista norte-americano que vazou as informações ainda fez uma grave ameaça a Sérgio Moro:
Glenn Greenwald afirmou que há mais materiais que comprovam a interferência direta do juiz Sergio Moro nos rumos da Lava Jato e, consequentemente, das últimas eleições.
Ele declarou:
“Temos mais materiais envolvendo o papel do Moro na Lava Jato, mostrando que ele é um chefe da força-tarefa, que criou estratégias para botar Lula e outras pessoas na prisão, e atuou quase como um procurador, não como juiz”.
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Fonte: Diário do Brasil
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