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Médicos do pronto-socorro adulto do HRSM recebem treinamento sobre notificação compulsória
Ao longo de toda a semana, os médicos do pronto-socorro adulto do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) fizeram uma capacitação sobre doenças e agravos de notificação compulsória. A equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HRSM esteve de consultório em consultório falando sobre a importância de fazer a notificação imediata, além de focar na notificação de acidentes de trabalho.
“O intuito desse treinamento é capacitar toda a equipe médica, de todos os consultórios, destacando quais as doenças e agravos de notificação imediata. Também explico que a gente tem disponível, dentro do próprio prontuário do paciente, a ficha de notificação compulsória. À medida que o profissional preenche essa ficha, já vai gerar um relatório para a Vigilância como alerta de que foi notificado um agravo de notificação compulsória”, explica a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima.
Além de tratar sobre as notificações compulsórias, ela fala um pouco sobre o trabalho da Vigilância Epidemiológica e aborda a parte da imunização, ressaltando a sala de vacina disponível para colaboradores dentro do HRSM, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30.
“Tem alguns médicos que não conhecem direito o nosso trabalho nem o papel da Vigilância Epidemiológica dentro do hospital. Por isso, estamos esclarecendo e capacitando todos eles no tocante ao preenchimento das fichas de notificação compulsória. Alguns desconhecem a sala de vacina”, afirma Larysse.
Compete ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica promover ações de educação em Vigilância Epidemiológica e imunização no âmbito hospitalar e propor capacitação aos colaboradores no que diz respeito aos protocolos vigentes.
*Com informações do IgesDF
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Câmara de Compensação destina R$ 3,7 milhões a ações ambientais no DF
Recursos foram aprovados na última reunião do ano da CCAF para investimento em cercamento de unidades de conservação, por exemplo
Por Agência Brasília* | Edição: Ígor Silveira
A quarta e última reunião ordinária do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental, realizada na tarde desta quinta-feira (12), na sede da autarquia, teve a pauta aprovada na íntegra. Ao todo, a Câmara aprovou o uso de recursos na ordem de R$ 3.738.755,31 para ações que beneficiam o meio ambiente do Distrito Federal.
Das seis propostas do uso de recursos de compensações ambiental e florestal, quatro foram para cercamentos de unidades de conservação, uma para aquisição de material para campanha de educação ambiental voltada à prevenção de incêndios florestais, e uma foi o calendário de reuniões da Câmara em 2025.
Em termos de cercamentos das UCs, foram aprovados: R$ 1.049.211,21 para o Parque Distrital do Recanto das Emas; R$ 371.315,38 para o Parque Ecológico Três meninas, em Samambaia; R$ 1.916.207,39 para o Parque Ecológico Tororó, em Santa Maria; e R$ 142.596,83 para o Parque Ecológico da Asa Sul.
A proposta de educação ambiental teve aprovado recursos na ordem de R$ 259.424,50. E o calendário aprovado para 2025 prevê reuniões ordinárias da CCAF nos dias 6 de fevereiro, 24 de abril (24), 26 de Junho, 21 de agosto, 23 de outubro e 11 de dezembro do próximo ano.
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Produtividade
A reunião foi presidida pela chefe da Assessoria Técnica da Presidência do Instituto, Danyella Shayene Lopes da Silva. Em nome do presidente da autarquia, Rôney Nemer, e do secretário-executivo, Valterson da Silva, ela agradeceu o esforço e o trabalho de todos os membros da CCAF durante o ano de 2024. “Um trabalho de excelência foi realizado aqui. Foi um ano de muita produtividade. Muitas propostas aprovadas que já estão sendo executadas, fazendo os recursos das compensações ambiental e florestal cumprirem seus propósitos de promover o cuidado do meio ambiente local, com ênfase nas Unidades de Conservação”, ressaltou.
O chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (UCAF) do instituto, William Alves, reforçou as palavras de Shayene. “Este ano foi de grandes entregas. A própria Superintendência de Unidades de Conservação trouxe à CCAF muitas pautas importantes tanto no que diz respeito à parte de implementação das unidades, quanto às suas estruturações e proteções. Então, tivemos muitas reuniões e deliberações de acordo com o que está previsto na utilização dos recursos de compensação ambiental e de compensação florestal”, enfatizou.
*Com informações do Instituto Brasília Ambiental
Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf)Instituto Brasília AmbientalInvestimentoRecurso
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