OPINIÃO
Álcool e infidelidade

Você mora com um alcoólatra que cometeu adultério? Se sim, ouça.
Segundo o Dr. Willard F. Harley, psiquiatra, “o vício em álcool é um exemplo claro do que chamo de imbecil do amor, porque causa muito sofrimento no casamento.
Além de ser física e emocionalmente prejudicial para os próprios alcoólatras, o vício também é prejudicial para aqueles cujas vidas os tocam. O vício torna as pessoas insensíveis aos sentimentos daqueles que mais se importam com elas, e elas não param de nada para alimentar seu vício. Sou testemunha de muitas pessoas cujas vidas foram arruinadas porque se casaram com alcoólatras.
“Os alcoólatras geralmente praticam seus hábitos mais dolorosos sob a influência. Atos de infidelidade são comuns. O fato de ele estar bêbado na época não é consolo para um parceiro enlutado.”
1. Álcool reduz inibições. Alguém que pode não pensar em trair enquanto está sóbrio, pode não ter problemas com isso enquanto está bêbado.
2. O álcool prejudica o julgamento. Alguém sob a influência do álcool pode tomar decisões por capricho ou não com base em suas crenças morais normais.
3. Álcool reduz a ansiedade. Se a única coisa que impede alguém de trair é ser pego traindo, o álcool pode reduzir bastante o medo de ser pego. O bebedor pode assumir uma falsa sensação de segurança.
Se você é uma mulher que foi traída, ou uma mulher presa num relacionamento sem amor, e que tem vontade de explorar outras coisas no mundo afora, não pense que o mundo não tem outras soluções melhores para você. É bem comum mulheres se envolverem com homens mais velhos, após vivenciar várias desilusões amorosas, e desempenharem o papel de sugar baby, por que não?
4. O álcool pode trazer à tona emoções reprimidas. Se alguém está em um casamento infeliz, essas emoções podem surgir quando bêbadas, levando-as a procurar conforto em alguém que não seja o parceiro.
5. O álcool muda as pessoas. O álcool pode transformar um homem educado em um idiota beligerante. Também pode transformar um homem que nunca consideraria trair em lodo infiel.
Grace e James estão casados há quase 30 anos. Durante esse tempo, James traiu Grace em várias ocasiões. Nos casos de relacionamentos mais antigos, não é incomum a mulher descobrir que o seu marido se tornou sugar daddy de uma ou mais meninas mais novas. Um verdadeiro golpe na autoestima delas.
Mas somente quando ele estava bêbado. Por esse motivo, Grace perdoa sua infidelidade, como ela diz, “se não fosse pelo álcool, ele não faria isso”.
O problema é que o álcool não é uma desculpa para trair. Não é motivo para perdoar infidelidades ou ficar com alguém que fica bêbado e trai repetidamente. Grace tem dois problemas, um marido alcoólatra e um marido infiel.
Até que ela pare de permitir os comportamentos inaceitáveis do marido, ela continuará tendo dois problemas. Nenhum dos problemas é desculpável!
Pessoas casadas com alcoólatras também podem sofrer abusos físicos e emocionais pelas mãos do alcoólatra. Peço que procure apoio se estiver morando com um alcoólatra. Um bom lugar para começar é AA. Encontre uma reunião em sua área ou uma online para ajudá-lo a superar quaisquer tendências codependentes que você tenha e comece a lidar com sua situação de maneira proativa.


OPINIÃO
Acorda Brasil: STF e Poder Absoluto, dias contados

Primeiro. Alguém já viu ditadura socialista totalitária sem o aval das Forças Armadas? Dentro de minhas limitações de conhecimento histórico, nunca li a respeito ou tomei ciência de alguma.
Segundo. Rui Barbosa disse que “a pior ditadura é a do Judiciário, porque, contra ela, não se tem a quem recorrer.” Com todo o respeito ao saudoso jurista, talvez tenha sido a frase mais infeliz que tenha dito em toda a sua vida, no que se refere ao Direito. Sabem por quê? Judiciário não manda na Polícia; Judiciário não manda em tanques e baionetas; Judiciário não manda no cofre.
Basta o Poder Executivo “chamar na chincha” a “meia dúzia” de policiais meliantes que age como braço armado da toga, e enquadrá-la, no mínimo administrativamente, por reiteradas violações ao dever legal de não cumprir ordens ilícitas (art.3.°, da LINDB; art.116,IV, da lei 8.112/90; art.21, do CP; art.38,p.2°, do CPM; art.5.°, II, e art.37, caput, da CF).
Basta o Poder Executivo rescindir o convênio BACENJUD, eliminando ameaças de bloqueios judiciais arbitrários a contas bancárias. Basta o chefe de Estado – este, sim, o homem mais poderoso e com maior legitimidade popular do país -, chefe supremo das Forças Armadas e mandatário do Poder Constituinte Originário – Poder de Fato -, falar de novo, a qualquer momento, o “Chega, Porra!”, que as pirraças infantis acabam de imediato.
Terceiro. Quem estuda as personalidades (Eneagrama), não tem dúvidas: a personalidade do Bolsonaro, evidenciada por suas atitudes ao longo da vida pública, é incompatível com os vícios morais e de caráter, denotativos de “covardia” e “medo” de gritaria, xingamentos, opiniões ou reações alheias.
Quarto. Todos nós, minimamente conscientes, gente do bem, conservadora, sabemos como agem os inimigos da decência moral, dos valores tradicionais, os já desmascarados inimigos das liberdades dos que pensam diferente. Será que Bolsonaro, com toda sua inteligência, experiência militar e política, e seus generais, com mais de quatro décadas de dedicação ao país e estudos afeitos à defesa da pátria e das liberdades, são tão ingênuos, ao ponto de não enxergarem o que qualquer um que não seja alienado ou idiota é capaz de notar?
Quinto. O presidente da República, Jair Bolsonaro, com a personalidade que tem e respectivos valores que já demonstrou possuir (empatia, autenticidade, patriotismo, apreço pela verdade, coragem para o embate e tomar decisões polêmicas etc.), conforme o art.78, da Constituição, jurou mantê-la, defendê-la e cumpri-la.
Alguém sinceramente acredita que ele não sabe o que acontece no Brasil, mesmo ele expressamente já tendo dito saber de tudo o que acontece e estar aguardando o inimigo na trincheira?
Alguém em sã consciência acha que Bolsonaro não tem inteligência mínima suficiente para ter certeza de que todas as aberrações dos últimos dois anos nada têm a ver com “defesa da democracia e da Constituição”?
Em suma, alguém realmente supõe que Bolsonaro, assumindo o governo de um arremedo de democracia em 01/01/2019, entregará para seu substituto socialista um estado ditatorial, comandado por leões sem garras e dentes?
Sim, porque qualquer mente lúcida e intelectualmente honesta é capaz de prever que jamais Bolsonaro reeleger-se-á em 2022, acaso permaneçam vigentes esses sistemas jurídico-judicial e político disfuncionais e falidos! Sem contar o previsível risco de deixar o governo em direção a um presídio.
Curto e grosso: se você NÃO CONSIDERA o presidente da República bravateiro, burro, covarde, medroso ou moralmente corrompido, mesmo sabendo que houve e ainda há falhas jurídicas e de comunicação do governo, e se você se vê como uma pessoa de FÉ, definitivamente, você NÃO TEM O DIREITO de estar pessimista, de negar um voto de confiança ao presidente da República, e de se imaginar vivendo numa sociedade sombria, sob ameaça constante do martelo e da foice. Está mais do que na hora de você DESPERTAR, pois a Impermanência é Lei Universal: o caos precede a mudança, ou, quanto pior fica, mais rápida a ruptura do status quo carcomido. Enquanto isso, observemos o desenrolar do teatro de horrores, confiantes, tranquilos, em paz de espírito.
Fonte: Jornal da Cidade On Line
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