POLICIAL
Drogas na marmita: funcionário de empresa que entrega comida na Papuda é preso ao tentar levar maconha para detentos

Um funcionário de uma empresa terceirizada que entrega comida para os detentos da Penitenciária da Papuda, em Brasília, foi preso por policiais penais, por volta do meio-dia desta quarta-feira (11), ao tentar entrar na prisão com maconha na caixa de marmita. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF), o suspeito, de 35 anos, foi detido em flagrante e levado para a 30ª Delegacia de Polícia, em São Sebastião, onde foi autuado por tráfico de drogas.
O homem era o responsável pelas entregas no Complexo Penitenciário PDF II – uma das unidades de segurança máxima da Papuda. Ele contou que receberia R$ 1 mil pela entrega.
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Drogas encontradas em caixa de marmita para detentos da Papuda no DF — Foto: Seape/Divulagação
De acordo com a Seape-DF, quando o entregador entrou com as caixas térmicas de marmitas no PDF II, os policiais penais pediram que ele retirasse todas as refeições para que fosse feita uma revista no recipiente.
No fundo da caixa de isopor foram encontrados 64 gramas de maconha. Conforme a Polícia Civil, “há indícios de que ele tenha feito isso, pelo menos, outras duas vezes”.
O homem deve passar por audiência de custódia, na quinta-feira (12), quando a Justiça decide se ele continua preso ou se responderá em liberdade.
Fonte: G1

POLICIAL
Procon-DF interdita lojas de pneus que enganavam clientes ao relatar problemas que não existiam

O Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) interditou, nesta terça-feira (24), duas lojas de pneus em Brasília após denúncias de clientes. De acordo com o órgão, os estabelecimentos alegavam problemas inexistentes nos veículos para cobrar serviços extras aos consumidores.
O Procon informou que, ao todo, recebeu 26 reclamações contra as lojas, que ficam na 506 Norte e na 510 Sul. Além disso, segundo o órgão, houve denúncias contra os estabelecimentos na Polícia Civil.
O Procon identificou que a loja aplicava preços diferentes para os mesmos serviços, a depender do perfil do cliente. “Na maioria das vezes, eles não realizam esses serviços extras que foram cobrados, até porque os veículos sequer tinham, de fato, os problemas apontados”, informou o órgão.
Em um dos casos, por exemplo, os fiscais encontraram uma ordem de serviço no valor de R$ 20 mil para um Celta. Segundo o Procon, no entanto, o total é praticamente o valor do automóvel.
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O órgão informou que, agora, as lojas ficarão com as atividades interditadas por tempo indeterminado. O prazo para que o estabelecimento apresente uma defesa é de 10 dias. O Procon, no entanto, não divulgou o nome dos empreendimentos.
Fonte: G1
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