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Mulher foi capturada por ex e é mantida em cárcere privado.

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3 semanas atrás

16 de novembro de 2023

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Durante o tempo em que ficou presa, ela foi agredida e não recebeu água e nem comida. A vítima estava com diversas marcas pelo corpo causadas por agressões que sofreu – (crédito: Pacífico)

Mulher é raptada por ex e mantida em cárcere sem água e comida por 12 dias

A mulher foi capturada e levada para a casa do homem em 28 de outubro. Ela conseguiu fugir na última sexta (10/11) e se refugiou em uma escola

Yasmin Rajab

Uma mulher, que não teve a identidade divulgada, foi mantida em cárcere privado pelo ex-companheiro, um homem de 45 anos, durante 12 dias. O caso ocorreu na QNM 20/22, em Ceilândia.

Ela foi sequestrada e levada para a casa do homem em 28 de outubro e conseguiu fugir na última sexta-feira (10/11). Ao sair, a vítima se refugiou na Escola Classe 12 de Ceilândia, situada próximo ao local onde ficou presa.

A mulher permaneceu na escola até as 15h da sexta, quando a Polícia Militar chegou até lá e a levou para uma unidade hospitalar para receber atendimento médico. As informações são da TV Brasília.

Durante o tempo em que ficou presa, ela foi agredida e não recebeu água e nem comida. A vítima estava com diversas marcas pelo corpo causadas por agressões que sofreu.

Após a denúncia da mulher, policiais foram até o local de trabalho do criminoso e conseguiram prendê-lo. Ele foi conduzido para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (DEAM), na Ceilândia, e responderá pelo crime de cárcere privado.

Fonte: Correio Brasiliense

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PM é morta em emboscada em área de milícia do Rio, diz corporação

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1 semana atrás

26 de novembro de 2023

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Redação

A cabo Vaneza Lobão, de 31 anos, foi morta na noite de sexta-feira, 24, na Rua Passo da Pátria, em Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro conhecido pela atuação de milicianos. Segundo informações preliminares da Polícia Militar do Estado (PMERJ), a mulher foi vítima de uma emboscada na entrada de onde residia, quando estava dentro do carro. Os autores dos disparos teriam fugido após o crime.

A corporação emitiu uma nota de pesar, em que repudia “veementemente” o que chamou de uma “morte bárbara”. Também postou pedidos em redes sociais por informações sobre o caso, com recompensa de até R$ 5 mil pelo Disque-Denúncia. A policial estava na corporação há 10 anos.

Santa Cruz é um dos bairros do Rio com atuação de milicianos e histórico recente de conflitos. Em outubro, a morte de um líder de milícia local esteve entre os motivos apontados para ao menos 35 ataques com incêndios a ônibus e um trem. Em 2018, um confronto entre supostas integrantes de milícias e traficantes deixou feridos na zona oeste carioca.

Nas redes sociais, a nutricionista Andreza Lobão disse que sua irmã foi vítima de uma covardia. “O meu coração sangra”, lamentou. “A sua lealdade com os seus jamais será esquecida”, postou.

Fonte: IstoÉ

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