POLICIAL
Uma semana após latrocínio, corpo de locutor é enterrado no interior da BA

Carlos Brandão de Oliveira foi assassinado por demorar a entregar celular a ladrões
Ela agradeceu mais uma vez aos leitores do Metrópoles que ajudaram a família a conseguir pagar todos os custos de passagem e da funerária. “Foi muita ajuda, as pessoas ligando e pedindo a conta. A dona do lugar onde ele trabalhava também nos ajudou. Eu só tenho a agradecer”, comenta.
A partir de agora, a família aguarda que os investigadores encontrem os responsáveis pela morte de Carlos. “Acreditamos na justiça. Estamos de longe, mas esperamos ter a informação de que os criminosos serão presos”, destaca Vera Lúcia.

Uma equipe da PMDF foi acionada para atender a ocorrênciaFoto: Myke Sena/ Esp. Metrópoles

Crime ocorreu próximo a igrejaFacebook/Reprodução

Carlos era locutor e vendedor ambulanteFacebook/Reprodução
Carlos foi assassinado após demorar a entregar o celular. Segundo Fabrício Gomes, 28, amigo dele que também foi assaltado, os dois passaram a noite de Ano-Novo juntos, comemorando.
Conforme conta Fabrício, eles viraram a esquina de uma rua onde ficam vários ônibus estacionados e foram surpreendidos por dois homens armados saindo de trás de um dos veículos. “Falaram para a gente deitar no chão e passar o celular. Eu joguei logo o meu no chão e fiquei parado, mas vi que os outros dois ainda demoraram a entregar”, lembra.
Os assaltantes ficaram impacientes e deram uma coronhada em Carlos, para que ele fosse rápido. Poucos segundos depois, houve o tiro. “Eu só ouvi o assobio e fui olhar. Eles saíram correndo e o Carlos ainda ficou agonizando, mas acabou morrendo depois”, lamenta. O outro amigo também foi atingido no braço.
Carlos trabalhava como locutor na Feira dos Goianos, em Taguatinga, e era ambulante nas horas vagas. De acordo com Fabrício, era uma pessoa muito boa. “Alegre. Passamos a noite juntos, rindo bastante e depois acontece isso”, diz, inconformado.


POLICIAL
Parabéns aos oficiais da 2ª Turma da Academia de Polícia Militar de Brasília. Turma Alferes Tiradentes

Texto: Comunicação Social
Hoje é um dia especial para os integrantes da 2ª Turma de Oficiais da PMDF. Há exatos 30 anos, 66 jovens, muitos ainda com 18 anos de idade, passaram pela primeira vez pelos portões da Academia de Polícia Militar de Brasília.
Em 1991, esses jovens concretizaram o sonho de se tornarem policiais e iniciaram suas carreiras. Não houve dia fácil ao longo desses 30 anos. Cada um deu seu melhor em prol da Segurança Pública do DF, servindo, protegendo e defendendo diuturnamente a sociedade, mesmo com os riscos constantes e diante dos sacrifícios inerentes à profissão.
E não poderia ter sido diferente, pois para todo policial militar, a farda faz parte do seu dia a dia. Trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana e dedicar-se integralmente ao serviço policial é algo natural, confiando e guardando a fé.
Todos os Oficiais da Turma Alferes Tiradentes estão de parabéns, pois envergaram a mesma farda, e alguns ainda o fazem, com muito orgulho, abnegação e compromisso inabalável de cumprir a missão policial militar. Com certeza é possível afirmar que a MISSÃO foi CUMPRIDA com sucesso!
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