BRASÍLIA

SECRETARIAS/ADMINISTRAÇÕES/EMPRESAS

🚨🏘️ Videomonitoramento chega a mais cinco RAs e ultrapassa mil câmeras

Publicados

em

 

Adriana Machado, da Ascom-SSP/DF, e Ian Ferraz, da Agência Brasília

 

Aliadas no enfrentamento e na redução da criminalidade, as câmeras de videomonitoramento têm tomado as ruas do Distrito Federal. Até o fim do ano, mais cinco cidades – Lago Sul, Lago Norte, Paranoá, Varjão e Jardim Botânico – vão se juntar a outras 24 monitoradas em tempo real pelas câmeras, instaladas em pontos estratégicos.

 

Com essas cinco regiões administrativas, o DF ultrapassa a marca de 1,1 mil câmeras em funcionamento. Elas colaboram na agilidade e efetividade do trabalho, seja de forma preventiva, seja combativa em tempo real ou posterior, nas investigações. Ao todo já foram investidos R$ 14.038.115,62 no Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU).

 

As câmeras colaboram na agilidade e efetividade do trabalho | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

 

Esse recurso permite, por exemplo, que a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros mudem o deslocamento ou possam se dirigir de maneira mais eficaz ao endereço em questão. Já a Polícia Civil e os órgãos do Judiciário contam com mais recursos nas investigações.

 

“O uso das imagens captadas pelas câmeras de segurança pode contribuir com o encurtamento do tempo de investigação e consequente responsabilização mais rápida do infrator, auxiliando nas investigações realizadas pela Polícia Civil do Distrito Federal [PCDF] e órgãos do Judiciário, como Ministério Público e tribunais. Além disso, possibilita o emprego de um policiamento mais inteligente e mais efetivo”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.

 

“O principal critério para a definição dos locais de instalação dos equipamentos são as áreas de interesse permanente, definidas com base em levantamentos realizados pela Secretaria de Segurança Pública [SSP], e, também, com orientação de responsáveis por batalhões e delegacias nas regiões de funcionamento das novas câmeras; ou ainda, por sugestões da comunidade, por meio dos Consegs [conselhos comunitários de segurança]”, completa Sandro Avelar

.

A fase de ampliação das RAs contempladas continua em 2024 e deve ser finalizada em 2025

 

Por questões de segurança, os pontos de instalação não são divulgados, assim como o número de câmeras e a lista de todas as cidades atendidas. Segundo a SSP, o principal critério para a definição dos locais são as áreas de interesse permanente, apontando as manchas criminais que indicam dias, horários e pontos de maior incidência de cada crime. O registro de ocorrências e o conhecimento de delegados e comandantes das corporações são levados em conta.

 

Para 2024, o sistema vai chegar a outras regiões administrativas. A nova fase de ampliação teve início neste ano e deve ser finalizada em 2025, com o aumento estimado de 500 novas câmeras em regiões administrativas que ainda não contam com a tecnologia e, também, o fortalecimento daquelas já monitoradas.

 

O monitoramento das imagens é feito de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 30 órgãos, bem como instituições e agências do governo local e federal, e também por levantamentos de inteligência.

‌As câmeras são de alta resolução – 2MP e Full HD – e auxiliam no acompanhamento de manifestações e eventos, acidentes de trânsito, apoiando as ações para melhoria da mobilidade na capital e do atendimento emergencial das corporações. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e, a partir disso, distribuídas ou disponibilizadas às dez centrais de monitoramento remoto (CMRs), instaladas em unidades da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

 

Edição: João Roberto, da Ascom-SSP-DF, e Vinicius Nader, da Agência Brasília.

COMENTE ABAIXO:

Colunista

Leia Também:  Fecomércio prevê abertura de 4,3 mil vagas temporárias para fim de ano
Continue lendo

SECRETARIAS/ADMINISTRAÇÕES/EMPRESAS

Adasa apresenta os resultados do primeiro estudo gravimétrico do DF

Avatar

Publicados

em

Por

Nesta terça-feira (05/12), a Adasa apresentará os resultados do primeiro estudo gravimétrico de resíduos sólidos no Distrito Federal.
Durante o evento, os profissionais da Agência, do SLU e da empresa Valor Ambiental que participaram do projeto serão homenageados e receberão certificado.
“Essa análise representa um marco para a evolução da gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal. E esses profissionais foram muito além da realização de um trabalho, eles abraçaram uma causa”, destacou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro.
A caracterização gravimétrica foi realizada durante quatro semanas intercaladas entre 21 de agosto de 2023 e 27 de outubro de 2023, na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), localizada na Estrutural.
O estudo possibilitou a identificação dos percentuais dos diferentes componentes – como madeira, metal, azulejo, concreto, plástico e papelão – presentes em mil toneladas de resíduos analisados.
“Agora será possível traçar diretrizes regulatórias para ampliar a valorização desses materiais e buscar alternativas tecnológicas mais viáveis para o tratamento dos resíduos que chegam na URE”, explicou a superintendente de Resíduos Sólidos da Adasa, Élen Dânia dos Santos.
Desde 2018, a URE, que opera na área do antigo Lixão da Estrutural, recebe resíduos provenientes de podas, da construção civil e os recolhidos nas ruas pelo SLU. A unidade recebe cerca de 120 mil toneladas de resíduos mensalmente.
Serviço
Entrega de resultados e certificados do estudo gravimétrico
Local: Auditório Humberto Ludovico, Adasa.
Horário: 9h30

Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI)
61 3966-7514 / 7507 ou 3961-4972 / 4909 / 5084
[email protected]

Leia Também:  Sábado de momo com mais de 1.500 pessoas vacinadas
COMENTE ABAIXO:

Colunista

Continue lendo

Nos siga no Facebook

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA

ENVIAR MENSAGEM
Estamos Online!
Olá
Podemos Ajudar?
ENVIAR MENSAGEM
Estamos Online!
Olá
Podemos Ajudar?