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A Região Leste de Saúde – que inclui Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral – está de cara nova.

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Revitalizada, a cozinha do Hospital da Região Leste serve, em média, 1,2 mil refeições por dia, tanto para servidores quanto para pacientes. Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF.

A Revitalizações no Paranoá e São Sebastião trazem maior conforto e celeridade aos atendimentos! Confira

Foram renovados o Centro Materno Infantil, da Policlínica do Paranoá; a cozinha do Hospital da Região Leste; e o laboratório de São Sebastião. Investimentos ultrapassam R$ 700 mil

A Região Leste de Saúde – que inclui Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral – está de cara nova. Por conta das revitalizações no Centro de Atenção Materno-Infantil (Cami), da Policlínica do Paranoá; na cozinha do Hospital da Região Leste (HRL) e do laboratório da região, os pacientes terão mais conforto e celeridade em atendimentos. As melhorias somam mais de R$ 724 mil em investimentos.

Espaço renovado do Centro Materno Infantil foi pensado para maior comodidade das crianças até dois anos de idade e de seus responsáveis. Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF

Os resultados podem ser vistos logo na entrada do Cami. Ao todo, foram 537 metros quadrados readaptados, com salas para atendimentos multidisciplinares de crianças de até dois anos e gestantes de alto risco. Com o foco na assistência especializada, todo o local foi pensado para reunir as principais áreas de saúde necessárias. A decoração foi igualmente planejada e as paredes contam com desenhos do artista Fernando Elom, que realizou o trabalho voluntariamente. As mães dos pacientes e acompanhantes também usufruem de maior conforto com as salas separadas para amamentação e fraldário.

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De acordo com a gerente do centro, Maria Rosa Araújo, o atendimento já ocorre nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia e pré-natal de alto risco. “É um espaço bem maior, que permite concentrar melhor o número de atendimentos e é mais perto para a população e profissionais”, explica.

O Cami foi desenhado para englobar fonoaudiologia, enfermagem, fisioterapia, pediatria, ginecologia obstetrícia, serviço social, psicologia e terapia ocupacional, além de espaço aos técnicos de enfermagem. Ao todo, são mais de 320 atendimentos semanais no centro, sendo 60 referentes apenas à estimulação cognitiva e motora.

Anteriormente, as especialidades do centro funcionavam no segundo andar do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. A remodelagem as levou para a policlínica, localizada no térreo do bloco hospitalar. “O acesso agora é mais fácil. Com o espaço liberado, auxiliou o projeto de expansão da UTI [Unidade de Terapia Intensiva]. Traçamos uma linha de cuidado a partir da Atenção Primária, em que o paciente tem as necessidades mapeadas e é encaminhado ao atendimento especializado aqui, após a triagem”, detalha o superintendente da região, Sidney Sotero Mendonça.

O Laboratório de São Sebastião passou por renovações no piso e parede. A recepção também foi ampliada, com novos banheiros, luminárias e salas para atendimento de pacientes de dengue. Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF

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Com investimento de mais de R$107 mil, o Laboratório de São Sebastião, localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Região Administrativa, também foi revitalizado. O local realiza coleta e análise do material de toda a Região Leste. São feitos, por exemplo, hemogramas, bioquímicas, parasitologias, urinálises e hemoglobinas glicadas.

Entre as melhorias, incluem-se a troca do telhado, instalação de manta asfáltica, adequação do almoxarifado, manutenção hidráulica e elétrica. Os pisos e a parede da sala de urinálise foram trocados, assim como a recepção, ampliada -são novas salas para atendimento de pacientes de dengue, banheiros e luminárias.

As revitalizações auxiliaram no aumento da oferta de exames, bem como na logística da coleta e da análise do material, conforme explica o chefe do laboratório, Heverton da Costa Macedo: “Como o espaço está mais próximo e recebe todas as amostras da região, o tempo de resposta fica menor. A logística de transporte do material é também muito facilitada, com a aproximação da UBS.”

No HRL, as adequações estão no piso, parede e teto, pias, torneiras, portas e partes elétrica e hidráulica da cozinha. O açougue foi refeito, os exaustores limpos e o ambiente melhorado. O local produz, em média, quase 1,2 mil refeições por dia, tanto para servidores quanto para os pacientes da unidade. Foram quase R$ 350 mil investidos na revitalização do espaço.

Para mais informações, contate-nos pelo e-mail: [email protected]

Da redação do Portal de Notícias com a fonte da Secretaria de Saúde do Distrito Federal | Assessoria de Comunicação

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DF terá cinco unidades da Casa da Mulher Brasileira até final do ano

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O Distrito Federal passará a contar com cinco unidades da Casa da Mulher Brasileira (CMB) até o final de 2024. Além da estrutura que, desde 2021, funciona em Ceilândia, outras quatro novas casas estão sendo construídas para promover acolhimento, capacitação e enfrentamento à violência contra a mulher. Todas estarão em locais de fácil acesso, na região central do Recanto das Emas, Sobradinho II, São Sebastião e Sol Nascente, próximas ao transporte público e preparadas para receber pessoas com deficiência.

Casa da Mulher Brasileira de Sobradinho II, uma das novas unidades em construção no DF | Foto: Divulgação/ SMDF

Cada nova unidade terá 270 m² de área construída, composta por recepção, duas salas para atendimentos psicossociais, brinquedoteca com fraldário, três salas administrativas, espaço de convivência interno e externo com paisagismo, e estacionamento.

Com financiamento do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, juntamente com a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), as obras das quatro novas unidades da Casa da Mulher são acompanhadas e fiscalizadas pela pasta, em parceria com a Novacap. O recurso orçamentário para construção e mobiliário foi de aproximadamente R$ 4,9 milhões, provenientes de emendas federais para o DF, e R$ 3,9 milhões de contrapartida do Governo do Distrito Federal.

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, esses espaços multifuncionais não apenas oferecem suporte, mas também simbolizam os esforços do governo para erradicar a violência de gênero. “É uma enorme conquista para as mulheres do DF. Aumentaremos significativamente o atendimento humanizado e integral às vítimas de violência, além de promover autonomia econômica, uma possibilidade de saída de relacionamentos violentos”, observa.

Um dos principais serviços oferecidos nas CMBs são os atendimentos psicossociais por meio de uma equipe multidisciplinar formada por agentes sociais, psicólogos, pedagogos e educadores sociais. São realizadas escutas qualificadas, análise das demandas das vítimas e encaminhamentos para apoio de órgãos parceiros. A assistência é realizada de forma espontânea e gratuita.

Para uma moradora de Ceilândia que prefere não se identificar, o amparo recebido na CMB após receber ameaças do ex-marido foi fundamental. “É um lugar completo, tem o que a gente precisa; foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida na época da separação”, destaca a mulher de 54 anos.

A Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia realizou mais de 24 mil atendimentos em três anos de atividade | Foto: Vinicius de Melo/ SMDF

Histórico de acolhimento

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A primeira Casa da Mulher Brasileira no Distrito Federal foi construída em 2015, na Asa Norte. Problemas de edificação, no entanto, levaram a antiga unidade a ser interditada pela Defesa Civil com apenas três anos de funcionamento.

O espaço reabriu suas portas em nova sede, no centro de Ceilândia, no dia 20 de abril de 2021. Só no primeiro ano de atividade, o equipamento atendeu 3.717 mulheres; em três anos, foram mais de 24 mil acolhimentos.

O número reflete a disponibilidade da Casa para receber vítimas de agressão. Em qualquer dia da semana, a qualquer horário, o equipamento está preparado para acolher mulheres em situação de vulnerabilidade. Elas são atendidas por psicólogos, assistentes sociais e advogados. Junto com a equipe, traçam o melhor caminho para sair da situação de violência. O acompanhamento psicossocial perdura enquanto for necessário.

*Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)

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Redação EgNews

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