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Gincana celebra 19º aniversário do Samu-DF
Em comemoração ao 19º aniversário do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF), celebrado em 24 de agosto, mais de 120 servidores participaram de uma gincana nesta quinta-feira (22). Em sua terceira edição, o evento focou em atividades de integração das equipes que, diariamente, estão na linha de frente salvando vidas.
“A gincana já faz parte de nossa tradição. É uma oportunidade única de confraternizar, marcando quase duas décadas de dedicação ao nosso serviço. Além de ser um momento de diversão, o evento fortalece os laços entre os colegas e proporciona um reencontro especial para todos”, afirmou o diretor do Samu, Victor Arimatea.
O Samu-DF é composto por cerca de 800 servidores. Entre 2020 e 2024, o serviço recebeu mais de 3,6 milhões de chamadas de emergência
Divididos em quatro grupos, os servidores participaram de atividades como “Escape Room”, em que é necessário desvendar pistas para solucionar um assassinato fictício; “Qual é a Música?”; “Torta na Cara”; e corrida com obstáculos.
Integrante do Samu-DF desde 2013, a médica Larissa Michetti compartilhou sua experiência: “Estar aqui, em um momento de descontração, revendo colegas e nos divertindo juntos, é muito positivo, já que nosso dia a dia é intenso.” A psicóloga Samita Vaz também participou da gincana e concordou com a colega: “Trabalhar com essa família é extremamente gratificante. Esse é um momento valioso para interagir e descontrair, especialmente considerando a tensão constante que enfrentamos em nosso trabalho.”
Evolução
Segundo Arimatea, nos últimos anos, o Samu-DF obteve diversos avanços. “A aquisição de uniformes e viaturas entre 2023 e 2024 é um exemplo disso. Tudo foi comprado com recursos da própria Secretaria de Saúde (SES-DF). Estamos celebrando um ano repleto de vitórias que beneficiam o serviço e a população”, afirmou.
O Samu-DF é composto por cerca de 800 servidores. Entre 2020 e 2024, o serviço recebeu mais de 3,6 milhões de chamadas de emergência. Desde 2019, foram aproximadamente 255 mil pacientes atendidos somente na capital federal, por ambulâncias, motos ou unidades de resgate aéreo, resultando em uma média de 175 atendimentos diários.
Para atender a essa demanda, o Samu-DF conta com 38 ambulâncias, 30 unidades de suporte básico (USB) e oito de suporte avançado (USA), além de um helicóptero para atendimento pré-hospitalar avançado.
*Com informações da Secretaria de Saúde
Colunista
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HRT amplia preparo de medicamentos contra o câncer
O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ampliou a entrega de medicamentos para sessões de quimioterapia: foram 9.039 procedimentos realizados entre janeiro e setembro, um aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. O HRT é referência no tratamento oncológico para pacientes do DF e de outros estados, juntamente com os hospitais de Base, Universitário de Brasília e da Criança.
Responsável técnico pela oncologia do HRT, o médico José Lucas Pereira Júnior explica que cada bolsa de medicamento para sessões de quimioterapia é personalizada, conforme as necessidades de cada paciente. A produção no próprio HRT faz a diferença em termos de agilidade no atendimento. “Como fazemos as bolsas aqui, temos a capacidade de atender mais pacientes, pois todo o atendimento fica mais rápido”, afirma.
Outra vantagem é a qualidade do produto: os medicamentos podem perder eficácia conforme sofrem variações de temperatura e exposição à luminosidade. A equipe de dez farmacêuticos oncológicos do HRT atua para assegurar um tempo mínimo entre o preparo e a sessão do paciente. “Quanto mais próximo, maior a qualidade do medicamento que o paciente vai receber”, acrescenta o médico.
Cuidados específicos
De acordo com o farmacêutico Hugo Carvalho, a manipulação dos medicamentos quimioterápicos exige uma série de cuidados. “Esse manuseio requer toda uma técnica para garantir que o produto permaneça estéril”, aponta. “A manipulação é complexa, pois precisa garantir a segurança para o paciente. Há uma dupla checagem dos procedimentos”. O próprio local de preparo, chamado de “sala limpa”, tem regras específicas para garantir a segurança biológica.
No espaço, servidores passam os insumos para a “sala limpa” por meio de janelas especiais, criadas para evitar a passagem de partículas. Na parte interna, um farmacêutico, com máscara de proteção de risco químico e dois pares de luvas sem pó, manipula os componentes conforme o prescrito pelo oncologista. Depois, a bolsa com o medicamento para quimioterapia é enviada imediatamente ao setor onde ocorre o atendimento ao paciente.
*Com informações da Secretaria de Saúde
Colunista
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