SECRETARIAS/ADMINISTRAÇÕES/EMPRESAS
Segurança marca desfile de 7 de setembro neste sábado
O Protocolo de Operações Integradas (POI), elaborado para o desfile cívico-militar de 7 de setembro, foi colocado em prática neste sábado. O planejamento foi elaborado com base em levantamentos de inteligência e pactuado entre o governo local e os organizadores dos eventos. Nenhuma ocorrência grave foi registrada durante o evento.
Já nas primeiras horas do dia, os órgãos participantes estavam na sala de monitoramento da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) para acompanhar toda a movimentação da área central de Brasília. As forças de segurança locais atuaram de forma integrada, juntamente com os órgãos federais.
A dispersão do público terminou por volta 11h. As vias N1 e S1 foram liberadas, assim como o acesso à Praça dos Três Poderes. As forças de segurança permanecerão monitorando toda a região central de Brasília.
PMDF
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforçou o policiamento na região e atuou com apoio de tropas especializadas, como Cavalaria, Batalhão de Choque (BPChoque) e de policiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães). Foram realizadas linhas de revistas pessoais em pontos estratégicos, onde foram recolhidos hastes e canos durante as abordagens. Nenhuma ocorrência foi registrada pela corporação.
PCDF
A Polícia Civil do DF registrou seis furtos de celular, na 5ª Delegacia de Polícia, sendo dois a pedestres e um celular. Os dados são referentes às ocorrências registradas até às 14h deste sábado (7).
Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Militar do DF registrou cinco atendimentos, sendo ele por hipoglicemia, hipertensão arterial, queda da própria altura, corte e uma pessoa com corpo estranho no olho. Ninguém precisou ser levado a unidades hospitalares, sendo atendidos no local.
Detran-DF
O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) deu apoio às ações para melhor mobilidade e fluidez do trânsito.
Crianças perdidas
A Vara da Infância e da Juventude do DF (VIJ) realizou 40 atendimentos de orientação e nenhuma ocorrência de criança perdida no comando móvel da instituição foi registrado.
*Com informações da SSP-DF
Colunista
SECRETARIAS/ADMINISTRAÇÕES/EMPRESAS
HRT amplia preparo de medicamentos contra o câncer
O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) ampliou a entrega de medicamentos para sessões de quimioterapia: foram 9.039 procedimentos realizados entre janeiro e setembro, um aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. O HRT é referência no tratamento oncológico para pacientes do DF e de outros estados, juntamente com os hospitais de Base, Universitário de Brasília e da Criança.
Responsável técnico pela oncologia do HRT, o médico José Lucas Pereira Júnior explica que cada bolsa de medicamento para sessões de quimioterapia é personalizada, conforme as necessidades de cada paciente. A produção no próprio HRT faz a diferença em termos de agilidade no atendimento. “Como fazemos as bolsas aqui, temos a capacidade de atender mais pacientes, pois todo o atendimento fica mais rápido”, afirma.
Outra vantagem é a qualidade do produto: os medicamentos podem perder eficácia conforme sofrem variações de temperatura e exposição à luminosidade. A equipe de dez farmacêuticos oncológicos do HRT atua para assegurar um tempo mínimo entre o preparo e a sessão do paciente. “Quanto mais próximo, maior a qualidade do medicamento que o paciente vai receber”, acrescenta o médico.
Cuidados específicos
De acordo com o farmacêutico Hugo Carvalho, a manipulação dos medicamentos quimioterápicos exige uma série de cuidados. “Esse manuseio requer toda uma técnica para garantir que o produto permaneça estéril”, aponta. “A manipulação é complexa, pois precisa garantir a segurança para o paciente. Há uma dupla checagem dos procedimentos”. O próprio local de preparo, chamado de “sala limpa”, tem regras específicas para garantir a segurança biológica.
No espaço, servidores passam os insumos para a “sala limpa” por meio de janelas especiais, criadas para evitar a passagem de partículas. Na parte interna, um farmacêutico, com máscara de proteção de risco químico e dois pares de luvas sem pó, manipula os componentes conforme o prescrito pelo oncologista. Depois, a bolsa com o medicamento para quimioterapia é enviada imediatamente ao setor onde ocorre o atendimento ao paciente.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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