Entre os dias 28 de janeiro e 19 de março, o Conselho Federal de Química (CFQ) promoveu o 1º Ciclo de Encontros Virtuais do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC). O evento teve como foco o fortalecimento das práticas institucionais de governança, integridade e conformidade no âmbito dos Conselhos Regionais de Química (CRQs), contando com a participação de todos os regionais.
Realizado integralmente em formato virtual, o ciclo alcançou ampla participação e engajamento dos representantes dos CRQs, com destaque para a qualificação técnica, a sensibilização de gestores e o estímulo ao engajamento institucional. Durante as atividades, os participantes foram orientados quanto à adoção de mecanismos eficazes de prevenção à corrupção, à estruturação de processos administrativos baseados em boas práticas e à consolidação da transparência.
Para Leonardo Nunes, chefe da Controladoria do CFQ, o sucesso desse ciclo reflete o amadurecimento institucional da autarquia e o comprometimento com a construção de uma cultura organizacional ética, eficiente e transparente. “A participação ativa dos regionais e o interesse demonstrado em aprofundar o entendimento sobre instrumentos de integridade foram fundamentais para o sucesso do programa”, afirmou.
Conteúdos
Os encontros abordaram temas estruturantes, como o Código de Ética e Conduta, o Plano Anual de Metas, a Política de Gestão de Riscos, o Manual de Gestão de Riscos e Controle Interno, e o Mapeamento de Riscos. Além da exposição metodológica dos conteúdos, os participantes puderam interagir em um espaço colaborativo, trocar experiências, esclarecer dúvidas e compartilhar boas práticas relacionadas à gestão pública.
O conselheiro federal do CFQ e superintendente do Conselho Regional de Química da 4ª Região (CRQ IV – São Paulo), Wagner Contrera Lopes, também destacou o papel estratégico do programa. “Esse tipo de iniciativa demonstra a importância da capacitação contínua e da cooperação entre os conselhos regionais para o fortalecimento das ações de prevenção à corrupção e para a promoção de uma administração pública cada vez mais íntegra”, concluiu.
