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Fiat atrasa projetos por falta de semicondutores no Brasil

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Fiat atrasa projetos por falta de semicondutores no Brasil

Antes foi a Covid-19, agora é a falta de semicondutores e outros componentes que afetam o progresso da Fiat no Brasil. Líder de mercado, a marca italiana mantém um atraso de seis meses no lançamento de novos produtos e início de projetos localizados por causa da pandemia.

No entanto, a falta de peças e componentes também impede que a montadora avance não só em produção, mas também na aplicação dos recursos do investimento de R$ 8,5 bilhões até 2024.

Embora seja a líder e tenha vários modelos entre os mais emplacados do país, a Fiat também reduziu o ritmo de produção. Antônio Filosa, CEO da Stellantis na América Latina, lamenta que a falta dos componentes impeça a expansão da produção.

Fiat atrasa projetos por falta de semicondutores no Brasil

Ainda assim, a montadora está contente em ter seu polo automotivo com diversos fornecedores no entorno da fábrica, o que reduz o risco de desabastecimento de insumos, mas ainda assim, os semicondutores vêm de fornecedores globais.

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Por ora, a marca inicia produção em Betim do Pulse, seguido de um segundo crossover em 2022. Até o final do ano, a fábrica mineira deve ganhar mais espaço com o fim da produção do Grand Siena, Uno e Doblò.

Isso permitirá ampliar os volumes dos carros que estão vendendo, em especial do Cronos, que pode até ter um complemento nacional com motor 1.0 Firefly de até 77 cavalos para ocupar o lugar do Grand Siena.

Além disso, sem o Uno, Argo e Mobi ganharão mais espaço. Aliás, o pequeno subcompacto deve ganhar uma nova geração mais adiante, provavelmente entre 2024 e 2025, embora as margens de lucro possam ser preocupantes em carros baratos.

Com a Fiorino atualizada, a plataforma do Uno deve seguir adiante até meados da década, levando assim o Mobi com ele. Mas, será o quarteto sobre as bases MP1 e MLA que serão os principais players da Fiat por aqui.

[Fonte: Diário do Comércio]

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Detran-DF apoia o transporte do 7o coração do ano

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O órgão veio de Goiânia no avião da FAB e, da Base Aérea para o HFA, pelo helicóptero do Detran-DF

(Brasília – 28/3/2024– Na noite da última quarta-feira (27), por volta de 19h30, as equipes da Unidade de Operações Aéreas do Departamento de Trânsito do Distrito Federal foram acionadas pela Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal para mais um transporte do 7o coração captado para doação de órgãos do ano.

De Goiânia para a Base Aérea de Brasília, o coração e a equipe médica foram transportados a bordo do avião da FAB.

Da Base Aérea para o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), localizado no Hospital das Forças Armadas (HFA), foram transportados no Sentinela 01, aeronave do Detran-DF.

Balanço
Uma parceria do Detran-DF com o SAMU já resultou no transporte aéreo de 63 corações entre outros órgãos, desde 2015. A agilidade no transporte desses órgãos é imprescindível para o seu aproveitamento nos transplantes. E a pronta ação das equipes do Sentinela são de extrema importância no célere translado do órgão dentro do DF.

Fonte: Ascom Detran

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