TJDFT realiza última sessão do Ano Judiciário

O presidente fez um breve pronunciamento sobre o Prêmio CNJ de Qualidade, com o qual o Tribunal foi premiado na categoria Diamante, pela sétima vez consecutiva, em Florianópolis/SC. Destacou algumas das entregas que foram feitas pela sua gestão ao longo dos dois anos de mandato, sobretudo o investimento em tecnologia, Inteligência Artificial e na valorização dos servidores(as), aposentados(as) e colaboradores(as) terceirizados(as). “Foi um ano de muitos avanços, muitas conquistas. Estamos muito felizes por todas as obras, com tudo que pudemos realizar, tanto na atividade fim - e com isso somos um Tribunal de excelência -, como na atividade meio”, declarou.

Além disso, também receberam o Relatório da Ouvidoria, com os números e principais ações implementadas em 2025; e o livro Transformação Digital e Inteligência Artificial em Prática: casos, tecnologias e impactos no TJDFT. “No livro temos artigos escritos por vários magistrados e servidores que relatam um pouco da história da tecnologia do nosso Tribunal, algumas experiências e no que consiste o Plano de Transformação Digital (PTD), que é um plano sociotecnológico”, contou o presidente. “Sociotecnológico é uma palavra que eu aprendi com o Luís Fernando, secretário de Tecnologia. Seria atividade humana que utiliza a máquina, pilota a máquina - por isso nós temos o Copilot – e também integra as pessoas. Na verdade, o Plano de Transformação Digital foi desenvolvido tanto na Secretaria de Informática quanto na nossa Escola de Formação Judiciária do Distrito Federal e está com 90% das ações planejadas já realizadas”.
O desembargador esteve, antes do começo da sessão, na Portaria Principal do TJDFT, no Bloco B, onde foi implantado o sistema de reconhecimento facial. Segundo ele, mais uma etapa da modernização. Anunciou para o dia 15 de janeiro a reinauguração do Palacinho e informou que o projeto de paisagismo dos jardins, realizado em cooperação com a Novacap, sem custos para o Tribunal, também está em andamento.

O 2º vice-presidente, desembargador Angelo Passareli, e o corregedor da Justiça do DF, desembargador Mário-Zam Belmiro Rosa, lembraram que foi um ano de muitos desafios e destacaram o comprometimento dos servidores da casa. Ambos ressaltaram que as gestões se encerram, mas não se pode pensar em descontinuidade do trabalho. “As pessoas passam, o Tribunal fica. E, assim, ganham o Estado, ganha a nação e as instituições”, afirmou o corregedor.
Confira o pronunciamento do 1º vice-presidente Roberval Belinati.
Fotos: Dimmy Falcão